"Não entreguei dinheiro nem assediei comandantes"
General Braga Netto negou ter repassado dinheiro ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro para ser entregue aos kids pretos. Ele disse que foi procurado pelo tenente-coronel e o encaminhou ao PL por achar que eram "contas atrasadas de campanha", mas que o assunto "morreu" depois que o partido disse que não podia ajudar. Braga Netto também negou ter procurado o general Lourena Cid, pai de Mauro Cid, para obter informações sobre o acordo de delação premiada dele.
Ataques virtuais
Braga Netto também negou ter ordenado ataques de apoiadores de Bolsonaro aos ex-comandantes do Exército, Freire Gomes, e da Aeronáutica, Baptista Júnior, por não terem aderido à proposta golpista.
Fala enigmática
Em 18 de novembro de 2022, Braga Netto disse a apoiadores de Bolsonaro: "Vocês não percam a fé, tá bom? É só o que eu posso falar para vocês agora." Moraes quis saber do que ele estava falando e ouviu que a fala era uma alusão a um recurso apresentado ao TSE. "Falei vamos ter fé, normal, vem alguma coisa aí. Sabia que o PL iria entrar com documento no TSE e eu achei que poderia render alguma coisa."