Gigantes da tecnologia, como OpenAI, Google e Meta, já demonstraram incômodo em relação ao avanço de regulação restritiva em diferentes países, incluindo a Europa, que aprovou legislação severa aos olhos dessas empresas.
No Brasil, o Marco da IA, que está em discussão na Câmara, sofreu pressões e alterações no Senado.
"A inteligência artificial é importante demais para ser sufocada em burocracia nesta fase inicial, seja no nível estadual ou federal", diz o documento de Washington.
As big techs também acreditam que têm o direito de usar obras protegidas por direitos autorais, como livros, filmes e arte, para treinar seus modelos. Segundo o jornal New York Times, a Meta pediu à Casa Branca que emitisse uma ordem executiva para "esclarecer que o uso de dados publicamente disponíveis para treinar modelos é inequivocamente justo".
O plano não faz menções à lei de direitos autorais, mas tudo aquilo que for considerado obstáculo deve entrar na mira do governo.