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Caso do Banco Master é ingrediante extra
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Caso do Banco Master é ingrediante extra

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O escândalo do Banco Master, liquidado pelo Banco Central, é mais um ingrediante da crise entre governo e Congresso Nacional. Sob reserva, dois auxiliares de Lula dizem que o escândalo do Banco Master envolve expoentes do centrão e integrantes do grupo político de Davi Alcolumbre.

A operação da Polícia Federal que prendeu o banqueiro Daniel Vorcaro, na esteira da liquidação do Master, acendeu um sinal de alerta no Congresso.

O fundo de pensão Amapá Previdência (Amprev), por exemplo, investiu R$ 400 milhões no Master. Foram quatro aportes em letras financeiras do banco e, embora a instituição afirme que os pagamentos aos servidores e aposentados estão assegurados, esse tipo de investimento não tem cobertura do Fundo Garantidor de Crédito.

O diretor-presidente da Amprev, Jocildo Lemos, foi indicado por Alcolumbre para o cargo. O advogado Alberto Alcolumbre, por sua vez, é irmão do presidente do Senado e conselheiro fiscal da entidade.

Em conversas com aliados, o senador disse que os fatos foram divulgados de forma "distorcida", com o objetivo de desgastar sua imagem e associá-lo à corrupção. Alcolumbre alega, ainda, que o Banco Central avalizou todos os investimento da Amapá Previdência no Banco Master. (Agência Estado)

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