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O capital humano
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O capital humano

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Thiago Ferreira Nunes é associado da Associação Brasileira de Recursos Humanos Seccional Ceará (ABR-CE)
 (Foto: arquivo pessoal)
Foto: arquivo pessoal Thiago Ferreira Nunes é associado da Associação Brasileira de Recursos Humanos Seccional Ceará (ABR-CE)

Para que haja um efetivo desenvolvimento organizacional, é necessário ir muito além das tecnologias e competências técnicas (hard skills), com o desenvolvimento das habilidades comportamentais (soft skills). Ao adotar essa postura, a organização está visando melhorar o relacionamento de seus funcionários entre si, com o objetivo crucial de melhorar a qualidade de vida no trabalho, como consequência a vida social do indivíduo.

As tendências contemporâneas em administração têm apresentado algumas estratégias para desenvolver esse cenário. Uma delas é a de reestruturar as hierarquias, isto é, diminuir os níveis hierárquicos e estruturais das empresas com base na "redução de custos, fluxos de trabalho, racionalização das atividades, podendo haver, contudo, estreita relação entre estas dificuldades e os entraves gerados pela excessiva hierarquização criada [...] pela estrutura funcional" (KANNANE, 2011, p. 41).

Chiavenato descreve que o capital humano não é ativo perecível, são indivíduos valiosos que devem ser desenvolvidos, para que, através disso, superem as expectativas. Não só adicionam valor, mas asseguram a sobrevivência da empresa (CHIAVENATO, 2005).

Reconhecer, portanto, o capital humano é fundamental na geração da qualidade de vida organizacional. Evitar discursos negativos, "fofocas", trabalhar as relações interpessoais e fortalecer a importância do trabalho em equipe, desenvolver as atividades sempre com foco no todo, reconhecendo que cada um faz parte do processo e oferecer feedback é fundamental para que esse ambiente seja favorável à qualidade de vida.

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