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O que o YouTube alega
Reportagem

O que o YouTube alega

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Em nota enviada ao Felipe Neto e encaminhada ao O POVO, após solicitação, o YouTube afirmou que não aceita "esse tipo de comportamento horrível" mencionado no vídeo e que está "trabalhando para eliminá-lo da nossa plataforma". O YouTube informou que, dois dias após a divulgação do vídeo (feito pelo Felipe Neto), tomou medidas que foram "além de nossos padrões de proteção", e desabilitaram "comentários em dezenas de milhões de vídeos", "encerraram 400 canais em função de comentários inapropriados que eles deixaram nos vídeos".

"Ainda há mais a ser feito e continuaremos a investir em esforço contínuo para manter as pessoas seguras no YouTube", informou. A plataforma reforçou que é "destinada a maiores de 13 anos". "Seu uso por crianças deve sempre ser feito num contexto familiar e em companhia de um adulto responsável. Para anúncios publicitários, as marcas devem seguir as diretrizes e estar em conformidade com a legislação".

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