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Sexta-Feira: Deixando tudo nos trinques para o Fortaleza
Reportagem

Sexta-Feira: Deixando tudo nos trinques para o Fortaleza

Edição Impressa
Tipo Notícia
Claudio
Foto: Fabio Lima Claudio "Sexta-feira", ropeiro do Fortaleza

Cláudio Pereira, o Sexta, tem 30 anos, dos 46 de vida, vividos dentro do futebol. De gandula a roupeiro, Sexta passou por cinco times até se fixar no Fortaleza, há 18 anos. Já viveu de dentro glórias e fracassos: quedas, oito anos de Série C e três acessos à Série A. No último, o título da Série B é o mais marcante da vida e ele, sem cerimônia também chama de seu. Não por menos. Sexta é o primeiro que chega ao CT e o último a sair. Na sala com cheiro de amaciante, a missão de Sexta é deixar todos os equipamentos de 36 jogadores, de 43 pessoas da comissão técnica, organizados e limpos. Zagueiro do Ipiranga, time de veteranos do Rodolfo Teófilo, Sexta vai acumulando o aprendizado com cada treinador que passa, e, hoje, se diz um apaixonado pelo Leão — assim como os dois filhos, um deles inclusive também é funcionário do clube. "O Fortaleza representa minha vida".

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