O empresário Francisco de Oliveira Jucá, 67, está há 45 anos no mercado automotivo e diz nunca ter visto uma crise como a atual. Há 15 anos, ele tem um negócio próprio, fornecendo peças de automóveis para lojistas e concessionárias. Como toda a cadeia de portas fechadas, enfrentou dificuldades e precisou demitir metade dos funcionários. Desde março, início do isolamento social, tenta um empréstimo junto ao BNB.

“Pediram documentos até de 2018. Enviei todos, levantei todas as documentações solicitadas e permaneço sem resposta. Precisamos dessa linha da capital de giro para negociar com fornecedores. Alguns compromissos honrei com recursos próprios, me desfiz de algumas coisa, mas preciso desse recursos para minha empresa sobreviver”, destaca.