A possibilidade de trabalho em forma de televendas ou online permite que as franquias da É Seguro, de serviços de seguros e serviços financeiros, realizem negócios de forma mais rápida e efetiva.
Com investimento inicial de R$ 15,9 mil, a rede conta com 220 unidades no País, número que cresceu mais de 10% desde o início da pandemia. O baixo investimento faz parte de uma nova derivação no mercado, as nanofranquias, que demandam aporte inicial inferior a R$ 25 mil.
O diretor-geral da É Seguro, Adriano Oliveira, diz que o faturamento do negócio cresceu cerca 40% desde o início da crise de Covid-19. Entre os serviços, estão seguros de vida e planos de saúde, seguros assistenciais, refinanciamento de veículos, e consórcio de imóveis. "Temos franqueados no Ceará. Por mais que sejamos da região Sul, focamos no Norte e Nordeste. A procura por franquia nas regiões tem sido crescente e já representa de 40% na nossa rede", ressalta.
Mesmo sendo considerada uma nanofranquia, Adriano diz que o treinamento no setor de seguros não deixa a desejar. Existe uma plataforma própria de conteúdos, com vídeos, equipe de treinadores que realizam atendimentos presencial e online, e expertise em trabalhar com pessoas que não são familiarizadas com o setor de seguros.
Outro ponto é que 30% dos franqueados já tinham negócios e acoplaram a franquia ao projeto já existente. Geralmente, são imobiliárias e empresas de finanças. "São franqueados que não vendam somente seguros, mas máquinas e meios de pagamento, consórcios, financiamento e planos de saúde, por exemplo. Existe uma consultoria completa em diversos segmentos".