A falta de um contrato formal, muitas vezes proporcionado pela Consolidação das Leis do Trabalho, (CLT), tem feito com que profissionais liberais, sem vínculos empregatícios com as empresas, tenham feito adesão a diferentes modalidades de seguro, segundo o superintende regional do Ceará da Mag Seguros, Rafael Rocha.
Entre as profissões, os que mais contratam na carteira da empresas são advogados 16,5%; seguidos por outra classe significativa de liberais, os médicos, com 14,02%.
Um exemplo é a advogada cearense, Sabrina Nolasco, 34, desde a aquisição do seu primeiro automóvel aderiu seguro veicular, por conta da violência.
Já precisei acionar o seguro veicular após uma batida e foi indenizada normalmente.
Na sequência veio o seguro de vida resgatável como uma forma de investimento, acúmulo de capital e segurança para o filho após a maternidade e por último adquiriu um seguro residencial.
Para todas as contratações fez pesquisa antes de aderir e informa ter corretores que a auxiliam nessa tarefa.
“Sem sombra de dúvida o seguro me deixa um pouco mais tranquila, por conta da violência da nossa cidade e o cuidado com nossos entes queridos. O seguro de vida por exemplo, além de trazer segurança aos meus familiares, veio como uma forma de investimento, vez que após o final do prazo caso não ocorra sinistro, poderei resgatar o valor aplicado”, declara.