A produção cearense de banana se destaca pelo câmbio com a Europa. Nos últimos meses do ano, com o aumento natural da temperatura, o investimento do agronegócio é na distribuição de água, com tecnologias como microaspersão e gotejo, já utilizadas há décadas.
Segundo Edson Brok, Presidente Câmara Setorial de Agronegócio e maior exportador de bananas do Brasil, anualmente, os investimentos em irrigação e energia para transportar os recursos hídricos giram em torno de 10% a 15% do valor da produção anual, considerando o volume de chuvas.
Na Câmara Setorial, a perspectiva é manter os resultados deste ano. "Por enquanto, estamos estabilizados e queremos manter o mercado assim no ano que vem. Não esperamos que falte água, porque ainda temos reserva para um ou dois anos", disse Brok.