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História de quem empreende na feira da madrugada Centro
Reportagem

História de quem empreende na feira da madrugada Centro

Marca. sonho
Edição Impressa
Tipo Notícia

O início de um negócio pode ocorrer de uma forma simples como produzir uma blusa para uma colega. Foi assim o início de Thalita Silva, idealizadora da marca Thaori Brand. O que começou como algo usual para a filha de uma costureira, virou negócio.

Em 2018, inspirada pela mãe, costureira experiente, passou a produzir roupas para usar no dia a dia. Tudo mudou quando uma aceitou o pedido de uma amiga. A habilidade aprendida com a mãe ainda na infância ganhou admiradores e a criação de modelos exclusivos para pessoas próximas foi expandido.

A chegada na feira foi o passo seguinte. Thalita comprou alguns retalhos e produziu alguns conjuntos. O resultado foi o melhor possível.

"Eu me surpreendi, pois fui na feira da madrugada pela primeira vez com 30 a 40 conjuntinhos e simplesmente consegui vender tudo em uma noite. Daí nunca mais parei", conta ela.

Thalita conta que o único momento que precisou sair das ruas foi na pandemia, mas as vendas continuaram positivas pela internet. Desde então, passou a se dedicar mais às vendas pela rede, tendo voltado à feira da madrugada há três meses.

O trabalho, no entanto, envolve desafios. Por isso, o sonho de Thalita é ter um box ou mesmo uma loja física que seja o ponto de vendas da Thaori Brand.

"Trabalhar na feira da José Avelino é um pouco complicado porque você tem que conquistar seu espaço, você tem que ter um espaço lá. Se não tiver, vai ter que ficar rodando na rua".

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