Bolsonaro chegou no evento usando um colete à prova de balas e acompanhado por seguranças. Ele tem o direito à proteção especial por ter sido ex-presidente da República. No trio onde discursou, um agente estava com uma mala preta, balística, usado para proteger Bolsonaro contra possíveis ataques e funciona como escudo contra armas.
Na hora de subir no trio elétrico, houve uma pequena confusão entre aliados bolsonaristas. Algumas pessoas sem a pulseira verde, credencial para estar presente, tentaram acessar o local, enquanto alguns autorizados tiveram dificuldades.
O pastor Silas Malafaia, organizador do evento, chegou a pedir para que parasse o som e falasse no microfone para tentar intervir nos acessos com pulseiras. Ele falou para que permitisse a entrada do deputado federal Pedro Lupion (PP-RR) e o fotógrafo de Bolsonaro.
Além disso, Malafaia falou para que se liberasse a entrada de Sérgio Tavares, influenciador português de extrema-direita, que alegou ter sido preso no aeroporto, mas acabou sendo liberado. A Polícia Federal (PF) afirmou que ele não tinha visto de trabalho para cobrir o evento.
Três governadores presentes no ato pró-Bolsonaro da Avenida Paulista deste domingo, 25, almoçaram juntos com o ex-presidente antes de irem à manifestação, no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Além do anfitrião Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo (Republicanos), estiveram presentes Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina.