Logo O POVO+
Eletrometalmecânico de olho na distribuição do aço cearense
Reportagem

Eletrometalmecânico de olho na distribuição do aço cearense

Edição Impressa
Tipo Notícia
Agro cearense se diz o principal propulsor da Transnordestina no Estado pela demanda de grãos e a possibilidade de enviar a produção para os destinos nos quais a ferrovia passa (Foto: AURÉLIO ALVES)
Foto: AURÉLIO ALVES Agro cearense se diz o principal propulsor da Transnordestina no Estado pela demanda de grãos e a possibilidade de enviar a produção para os destinos nos quais a ferrovia passa

O Polo Industrial de Maranguape, assim como o Complexo do Pecém, abriga outra indústria que diz estar atenta às movimentações da Transnordestina: o eletrometalmecânico.

"Para o nosso setor, temos a concepção que será muito relevante e benéfico, pois teremos um canal de exportação/importação de nossos produtos de base (aço), além de manufaturados, máquinas e equipamentos", afirma César Barros, presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico no Estado do Ceará (Simec).

Ricardo Petral, diretor do Simec, completa a fala do presidente ressaltando que a ferrovia "será um catalisador de desenvolvimento pro segmento metalmecânico". Ele destaca ainda a atuação da siderúrgica ArcelorMittal Pecém e aponta a baixa nos custos logísticos como estratégica para que "o aço de qualidade produzido no Pecém" seja distribuído no País.

"A gente vai ter diminuição de custo logístico, acesso a novos mercados, desenvolvimento da cadeia produtiva e facilidade para escoar produto e insumos e, principalmente, o entorno todo deverá ter um 'up' rápido e seguro. Afinal, o modal ferroviário é um dos mais baratos, eficientes e seguros", avalia.

O que você achou desse conteúdo?