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Pais cearenses lançam olhares atentos sobre o futuro dos filhos
Reportagem

Pais cearenses lançam olhares atentos sobre o futuro dos filhos

Pais de meninas, de crianças negras ou neurodivergentes comentam sobre os desafios de educar em uma sociedade ainda atravessada por desigualdades. Mas apesar das angústias, recusam a ideia de criar seus filhos em bolhas ou sob o peso constante do medo. Com esperança e afeto, sonham em formar filhos conscientes, resilientes e livres, e que cresçam sabendo que sempre poderão encontrar neles um porto seguro para quando o mundo pesar
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ÍTALO Coelho brica com o seu filho Benjamin
 (Foto: FCO FONTENELE)
Foto: FCO FONTENELE ÍTALO Coelho brica com o seu filho Benjamin

Há experiências que deixam marcas profundas na vida de uma pessoa. Para muitos, no entanto, nada se compara ao impacto transformador de um filho. A chegada de uma criança é capaz de virar rotinas de cabeça para baixo, redefinir prioridades e interromper noites de sono.

Mais do que isso, abre novas janelas de percepção. Homens que escolheram viver a paternidade de forma ativa, não como coadjuvantes, mas como protagonistas, relatam que novos sonhos passaram a dominar seus pensamentos.

Junto com esses sentimentos, porém, surgem também dúvidas, angústias e responsabilidades que antes pareciam distantes. Na rotina diária, pais cearenses compartilham os desafios enfrentados e as preocupações com o futuro dos filhos, abordando temas como machismo, racismo, violências e a necessidade de prepará-los para o mundo.

Pais de meninas, de crianças negras e atípicas comentam sobre os desafios de enfrentar uma sociedade ainda marcada por desigualdades. Ao mesmo tempo, enfatizam o desejo de não criar seus filhos em bolhas ou trincheiras de medo. Com esperança no coração, eles almejam formar cidadãos conscientes, fortes e livres, que saibam, acima de tudo, que podem sempre encontrar neles um porto seguro quando precisarem. 

Nesta reportagem, O POVO mergulha nas inquietações e esperanças de pais que vivem essa realidade. Eles compartilham como questões individuais moldam a criação de crianças com histórias singulares, seja por um diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), pela identidade racial ou de gênero e pelo enfrentamento cotidiano a uma sociedade ainda marcada por preconceitos.

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