Constantino foi rei da Cornualha, região que pertencia à Grã-Bretanha, e, durante seu reinado, praticou atos inconsequentes, como assassinatos e saques. A morte de sua esposa, porém, tocou-lhe profundamente o coração, transformando sua vida de tal forma que, abriu mão do trono em favor de seu filho e isolou-se no Mosteiro de São Mócuda, onde trabalhou por sete anos, executando as tarefas mais difíceis, sempre em silêncio. Ordenou-se padre e, assim, partiu em missões de evangelização. Constantino visitou e pregou na Irlanda e na Escócia. Foi justamente lá que, quando pregava em uma praça pública, um infiel o atacou brutalmente, amputando-lhe o braço direito, o que causou uma hemorragia tão profunda que o sacerdote esvaiu-se em sangue até morrer. Com este seu ato, Constantino foi o primeiro mártir escocês a ser reconhecido.