João Gabriel Tréz é repórter de cultura do O POVO e filiado à Associação Cearense de Críticos de Cinema (Aceccine). É presidente do júri do Troféu Samburá, concedido pelo Vida&Arte e Fundação Demócrito Rocha no Cine Ceará. Em 2019, participou do Júri da Crítica do 13° For Rainbow.
Filmes de São Paulo, Ceará, Argentina e Irã levaram os principais prêmios no festival que promove a cultura da diversidade sexual
Após 100 horas de programação - sendo dessas quase 30 horas de filmes exibidos -, o 13º For Rainbow - Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero anunciou ontem, 14, as obras vencedoras do troféu Elke Maravilha desta edição do evento. Neste ano, foram 30 curtas e 6 longas na competição. Pelo júri oficial, foram escolhidos como melhores filmes brasileiros o documentário Que os olhos ruins não te enxerguem (SP, longa) e a ficção O bando sagrado (CE, curta); já no recorte estrangeiro, a escolha foi por Breve história do Planeta Verde (Argentina, longa) e Manicure (Irã, curta).
O júri oficial foi formado pelas cineastas Ceci Alves e Natália Maia; a coordenadora do Curso de Cinema e Audiovisual Samantha Capdeville; o antropólogo e realizador Alexandre Vale; e o programador do Queer Lisboa Cristian Rodríguez. O grupo premiou ainda outras dez categorias (ver quadro).
Como destaque estão os dois prêmios recebidos pelo cearense O bando sagrado (além de melhor curta brasileiro, levou melhor montagem), o curta paulista Negrum3 (melhor arte e melhor trilha sonora) e o curta espanhol Depois também (melhor direção para Carla Simón e melhor ator para Berner Maynés).
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