Plataforma brasileira de streaming, o Looke se apresenta enquanto serviço "complementar" às maiores plataformas. Diferencia-se, em específico, por apostar não apenas no modelo de assinatura, mas também o de locação ou compra digital. Além disso, a plataforma também firma parcerias com iniciativas e projetos segmentados, como com o Canal Brasil, que aumentou o catálogo da plataforma, ou com a SPCine play e o Petra Belas Artes À La Carte.
O POVO - Em meio às gigantes do streaming, que tipo de relação de consumo se busca estabelecer?
Luiz Bannitz - Há espaço para todos no mercado de streaming e vemos o Looke como um serviço complementar a essas plataformas, e não concorrente. O Looke se diferencia das outras plataformas por trabalhar com dois diferentes modelos de negócios, o transacional, isto é, locação ou compra digital, e o modelo por assinatura, com um catálogo específico sem custo adicional.
O POVO - Que papel cumprem as parcerias que a plataforma vem estabelecendo?
Luiz Bannitz - Acreditamos no cenário audiovisual nacional e investimos nessas parcerias para fomentar esse cenário e para que o Looke e esses nossos parceiros cresçam juntos. As parcerias com a SPCine Play, Canal Brasil e Petra Belas Artes À La Carte agregam valor ao nosso catálogo e aumentam nossa visibilidade no mercado do streaming, tanto de conteúdo nacional, quanto com a inclusão de títulos de festivais de filmes nacionais e internacionais, com muitos títulos que não são encontrados nas outras plataformas.