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Maria Augusta Ramos: das Américas à Europa
Vida & Arte

Maria Augusta Ramos: das Américas à Europa

Edição Impressa
Tipo Notícia

Cineasta, brasileira e inconformada com injustiças políticas e sociais, Maria Augusta Ramos passou a ser reconhecida nacionalmente pelo trabalho em “O processo”, documentário de 2018 que cobriu o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Com filmes premiados em diversos festivais de cinema, já foi honrada com o Prêmio de Melhor Filme no suíço ‘Visions du Reel’, no Documenta Madrid espanhol e no Indielisboa português com “O processo”.

“Desi”, documentário dos anos 2000, ganhou o Prêmio do Público no IDFA - Festival de Doc de Amsterdam. “Justiça”, filme de 2004 que examina o sistema judicial carioca, foi apontado como ‘Melhor Filme” em festivais na Holanda e em Taiwan.

Com outras produções como “Juízo” (2007), “Morro dos Prazeres” (2013) e “Futuro Junho” (2015), Maria Augusta também foi contemplada por prêmios internacionais, além de reconhecida por organização focada em direitos humanos na Finlândia, a Helsinki Foundation of Human Rights. No Brasil, suas obras estiveram presentes no Festival de Brasília e no Janela de Cinema de Recife.

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