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Baixas processuais em segunda instância crescem 31% no Ceará

Baixas processuais em segunda instância crescem 31% no Ceará

Em setembro, foi apresentado o Sistema de Estatística e Informação (SEI), que segue em fase de aperfeiçoamento
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Presidente do TJCE, desembargadora Naílde Pinheiro Nogueira, ao funco em clima de trabalho  (Foto: DIVULGAÇÃO/TJCE)
Foto: DIVULGAÇÃO/TJCE Presidente do TJCE, desembargadora Naílde Pinheiro Nogueira, ao funco em clima de trabalho

O número de baixas processuais na área cível (Direito Público e Privado) da segunda instância cearense (2º grau) subiu 31,15% de junho a outubro deste ano. Foram 11.684 ações, enquanto no mesmo período de 2018, foram baixados 8.909 processos. O resultado é fruto do Programa Celeridade e Produtividade do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), iniciado no fim de maio.

Para a vice-presidente do TJ e supervisora do programa, desembargadora Nailde Nogueira Pinheiro, significa demonstração de “excelência no serviço prestado pelos servidores da área cível, sobretudo, no engajamento dos gestores envolvidos”.

Gerente cível do Tribunal, Inaura Caminha atribui o êxito dos trabalhos à tecnologia, coordenadores das Câmaras de Direito Público e Privado e respectivos servidores. “Fomos qualificados e ganhamos autonomia para gerir nossas atividades”. Foram somados ainda à força de trabalho oito servidores e jovens aprendizes estudantes de escolas públicas da Capital.

Em setembro, foi apresentado o Sistema de Estatística e Informação (SEI), que segue em fase de aperfeiçoamento, para o gerenciamento de recursos, agilizando os trâmites processuais nas unidades da Secretaria Judiciária do TJCE.

Tiago Nunes Carvalho, coordenador das Câmaras de Direito Privado, destaca que os serviços também “têm o suporte do Núcleo de Qualificação do Acervo, vinculado à Vice-Presidência, que identifica processos pendentes e atrasados e ações prioritárias”.

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