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O POVO 97 anos: a três passos do futuro
Reportagem Especial

O POVO 97 anos: a três passos do futuro

No dia 7 de janeiro de 2025, O POVO completa 97 anos. Noticiando a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, passando pelo começo da Segunda Guerra Mundial, à pandemia de Covid-19 (e tudo que está no meio), o jornal é lume da liberdade de imprensa e do jornalismo profissional. Para começarmos a contar os três anos, convidamos três jornalistas a refletir sobre O POVO e o papel do jornalismo

O POVO 97 anos: a três passos do futuro

No dia 7 de janeiro de 2025, O POVO completa 97 anos. Noticiando a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, passando pelo começo da Segunda Guerra Mundial, à pandemia de Covid-19 (e tudo que está no meio), o jornal é lume da liberdade de imprensa e do jornalismo profissional. Para começarmos a contar os três anos, convidamos três jornalistas a refletir sobre O POVO e o papel do jornalismo
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A caminhada até os 100 anos do O POVO começou. Será em uma sexta-feira, justinho daqui a 1.095 dias. Trinta e seis folhas de calendário passarão, 1.083 edições de jornal fresquinho serão publicadas.

Domitila Andrade é redatora de Capa e Farol do O POVO, quadrinista da tirinha Mulher Listrada, publicada no Vida e Arte, e aquarelista(Foto: domitila)
Foto: domitila Domitila Andrade é redatora de Capa e Farol do O POVO, quadrinista da tirinha Mulher Listrada, publicada no Vida e Arte, e aquarelista

São três anos para o centenário. Três anos que uma amálgama fina reúne o peso de um século inteiro e a leveza de uma brincadeira de criança: três, dois, um, meia e já. Passado, presente e futuro juntos em um jornal que atravessa mais de nove décadas, celebra hoje os 97 anos e dá o primeiro passo até o porvir.

Nestes 97 anos, seguimos no papel e viramos online, também; reunimos mais de 1 milhão de inscritos no YouTube, quase 2 milhões no Instagram. Alcançamos cada vez mais pessoas no Ceará, no Brasil e no mundo que bem se informam por um jornal idealizado e concretizado por Demócrito Rocha, em 1928.

Que noticiou guerras, atravessou governos, reportou uma ditadura militar; publicou mais de duas mil crônicas de Rachel de Queiroz; acompanhou a peleja de secas e viu se erguer um Castanhão; vibrou com cinco títulos mundiais de futebol; navegou por uma pandemia; celebra hoje o primeiro Globo de Ouro de uma mulher brasileira; e é lume da liberdade de imprensa e do jornalismo profissional quando a desinformação se alastra e se refina.

Para começarmos a contar os três anos, convidamos três jornalistas a refletir sobre O POVO e o papel do jornalismo.

São mulheres que vivenciam o jornalismo na esteira de uma conquista que completa 70 anos. Em 1955, Adísia Sá deu início à carreira no jornalismo, pelo jornal Gazeta de Notícias, tornando-se a primeira mulher a integrar a redação de um jornal no Ceará e a primeira mulher repórter policial. Sete décadas vivenciadas em grande parte no O POVO.

A jornalista Adísia Sá tem, atualmente, 95 anos(Foto: AURELIO ALVES)
Foto: AURELIO ALVES A jornalista Adísia Sá tem, atualmente, 95 anos

Ana Márcia Diógenes trata da conversa cotidiana do O POVO com os muitos entes da sociedade e como esses diálogos podem ampliar a compreensão sobre as dimensões do viver.

Regina Ribeiro tece a trama do O POVO com a arte, quando ambos dão a possibilidade de instigar o pensamento.

Catalina Leite levanta o debate de onde o jornalismo do O POVO estará daqui para frente e questiona: como nossa expertise investigativa, plural, multifatorial será implementada?

 


Três olhares para abarcar os 97 anos e os três que virão. Três anos em que continuaremos a caminhada tendo como certo que a cada passo o mundo sai do lugar. Quando rebentar o centenário, O POVO vai reportar um mundo diferente. Aproveitemos, então, a jornada.


 

Clique nos cards e leia os textos de Ana Márcia Diógenes, Regina Ribeiro e Catalina Leite

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