
Coordenador do Esportes O POVO. Jornalista curioso sobre os bastidores do mundo da bola e apaixonado pelo jogo nas quatro linhas
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Quase uma semana depois do fim das conversas, a negociação frustrada entre Fortaleza e Diego Valdés ainda repercute. A proximidade de um acerto do meia chileno com o Vélez Sarsfield, da Argentina — que será rival do Leão nas oitavas de final da Libertadores —, gerou incômodo nos torcedores, mas o clube do Pici garante que faria a contratação em moldes parecidos e explicou por que o acordo foi rompido.
O estafe do jogador informou à coluna que a transferência do América do México para o Tricolor seria realizada por 3,5 milhões de dólares (R$ 19,4 milhões na cotação atual). O Fortaleza nega e diz que Valdés rescindiria com os mexicanos para desembarcar no Pici como agente livre, a exemplo do que ocorre agora na ida para o Vélez.
O camisa 10 não fazia parte dos planos do América para a próxima temporada e por isso tinha conversas com outras equipes. E havia acordo avançado com o Leão, mas que não foi concretizado por dois fatores, pela versão do clube: um pedido da família, que se mostrou resistente a uma mudança para o Brasil, e a questão financeira.
O Fortaleza aponta que Diego Valdés já havia aceitado os termos, mas depois subiu a pedida dos valores de salário e luvas, com cifras consideradas fora da realidade. Com a desistência das duas partes, a negociação foi encerrada, e o chileno entrou na mira do Vélez, onde jogará com o argentino Pol Fernández, que deixou o Pici na semana passada.
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