Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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Mais de oito meses desde a troca de comando na Petrobras, a Usina de Biodiesel de Quixadá continua fora da agenda verde da companhia. Desativada na gestão de Michel Temer (PMDB) na Presidência da República em um plano de desinvestimento que reduziu a atuação da empresa no Nordeste, a fábrica instalada no sertão cearense não fez parte de nenhum dos novos planos já anunciados pelo governo federal.
Na última semana, o Ministério de Minas e Energia destacou a parceria da Petrobras com a multinacional Acelen no refino de óleo de macaúba numa agenda pró-descarbonização e até defendeu a recompra da Refinaria Landulpho Alves, mas sem menção à Usina de Quixadá. Procurada, a pasta disse que o uso do equipamento deve ser tratado diretamente com a Petrobras.
Mas o entusiasmo demonstrado na parceria com a Acelen, assim como no investimento em energia renovável mencionado em diversas ocasiões não é observado quando o assunto é Quixadá. À coluna, a companhia reservou o silêncio.
Em hibernação, a usina foi visitada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando ele percorreu o Nordeste em 2017 na conhecida Caravana Lula. Hoje, a unidade conta com apenas uma funcionária para manter os equipamentos aptos à produção.
Quando em atividade, a usina mantinha uma rede de fornecimento que coletava óleo de soja do Centro-Oeste e outras fontes de pequenos produtores para manter a capacidade de produção em 108,6 milhões de litros de biodiesel por ano, além do emprego de 172 funcionários diretamente.
De certo que a energia eólica e o hidrogênio verde estão mais alinhados com a nova pegada mundial quando o assunto é energia renovável e a Petrobras já demonstrou disposição para se encaixar nisso, mas deixar a Usina de Quixadá no limbo no qual se encontra é repetir um erro denunciado por Lula na visita de 2017.
A grupo PWR, de gestão profissionalizada, comemora uma década com 950 projetos, atendendo a mais de 600 clientes e impactando a carreira de mais de 15 mil empresários e gestores. Os números, diz a empresa, colocam a PWR como a maior consultoria do Norte e Nordeste. Com mais de 100 colaboradores, hoje, a empresa está presente em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal, além de Estados Unidos, França, Espanha, Chile, Argentina e Angola.
dos imóveis da zona urbana do Ceará estão irregulares, segundo a Coordenadoria de Regularização Fundiária. O dado, segundo Alexandre Almeida, especialista em regularização imobiliária e CEO da Tramite Docs, alerta para o risco de multa, desvalorização do imóvel, restrições na venda e, até mesmo, a perda dos direitos reais sobre a propriedade.
"Privacidade de dados: desafios e melhores práticas da LGDP no Brasil" vai ser o tema do seminário que comemora os 20 anos do grupo cearense de tecnologia Trade In. Nomes como Bruno Bioni, professor da Universidade de São Paulo que participou da elaboração da Lei Geral de Proteção de Dados, e Pedro Lima, CEO da 3 Corações, estarão no "Trade In Tecnologia 20 anos Infinity", que acontece no dia 6 de outubro, em Fortaleza.
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