Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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Apresentado como novidade no ano passado, o modelo de usinas de energia solar para investimentos, no qual o usuário compra uma cota do parque em construção ou em operação - formando uma espécie de condomínio administrado pela empresa que viabiliza a infraestrutura -, deve movimentar R$ 15 milhões em 2024 apenas pela cearense Sunplena Energia.
A projeção da empresa vem embasada nos resultados do ano passado, quando o avanço dos empreendimentos localizados em Itapipoca, Aquiraz, Maranguape, Crateús e Fortaleza, impulsionaram a venda de 22 usinas, gerando um montante de aproximadamente R$ 6 milhões. Juntos, esses empreendimentos têm previsão de receita mensal de R$ 120 mil.
"Essas usinas são voltadas para a energia solar por assinatura. A pessoa que comprar uma usina vai ter uma rentabilidade a partir de R$4.200,00 por mês. Outra vantagem para esse investidor é que ele não vai ter que se preocupar em conseguir um locatário dos equipamentos, já que esse trabalho é feito pela empresa incorporadora da usina", explica à coluna o especialista em energia solar e diretor da Sunplena Energia, Lucas Melo.
O kit inicial, diz ele, custa em média R$ 260 mil e a empresa já alcançou a marca de 2 gigawatts de geração anual em 2023. Para alcançar a meta deste ano, os planos envolvem a construção de mais três empreendimentos em municípios da região metropolitana de Fortaleza, além das regiões do litoral leste e norte do Estado.
Mais do que uma economia na conta de luz - estimada em 15% -, o modelo vendido pela Sunplena funciona como um investimento. O condômino, explica a empresa, "fica com uma renda passiva a partir de 1,7% ao mês, podendo chegar a 2,3% ao mês, com o investimento indexado à inflação da energia, já considerando os custos mensais de gestão e manutenção".
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Os líderes das empresas estão mais otimistas tanto no Brasil quanto no mundo, segundo atestou a 27ª edição da Global CEO Survey, da PwC. Cientes das mudanças, 41% dos CEOs no Brasil e 45% no mundo crêem que suas empresas não são viáveis por mais de uma década se mantiverem o mesmo rumo nos negócios, apontando a necessidade de reinvenção contínua.
é o crescimento projetado pelo grupo Vignoli para 2024. Detentor das marcas Restaurante Vignoli, Vignoli Cucina, Natural Leve e Viggi, o grupo conta com 17 unidades no Brasil e projeta abrir entre 4 e 5 novas unidades. A meta inclui uma segunda unidade em São Luís (MA) e a chegada em Natal (RN) e Manaus (AM).
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