Com pico em maio, Correios chegam a 16.577 queixas por atraso em 2025
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Jornalista formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É editora digital de Economia do O POVO, onde começou em 2014. Atualmente, cursa MBA em Gestão de Negócios e tem Certificação Internacional em Marketing Digital pela ESPM e DMI da Irlanda
A pedido da coluna, o portal Reclame Aqui fez um levantamento do aumento das queixas do tipo. Os dados evidenciam exatamente o discurso encontrado no atendimento presencial das agências. Que o problema iniciou no dia 30 de abril.
Neste ano, o portal de interação entre empresas e consumidor registrou 16.577 reclamações sobre atraso na entrega. O pico foi justamente neste mês de maio, que nem chegou ao fim.
Até o dia 21, foram 7.892 publicações. Os outros meses ficaram bem abaixo, com janeiro em 2.136, fevereiro em 1.983, março com 2.228 e abril com 2.338.
Para efeitos comparativos, o portal Reclame Aqui enviou o volume de reclamações sobre a estatal, em 2025, sem o recorte de motivos.
O total ficou em 41.080. Sendo maio o pico de 15.248. Os outros meses ficaram com 6.498 em janeiro, 6.119 em fevereiro, 6.768 em março e 6.447 em abril.
Isso significa que as reclamações por atraso já representam 40% do total no ano. Ao Procon Fortaleza, por outro lado, até a última quinta-feira, 22, apenas um relato havia chegado, versando sobre entrega não recebida.
O comércio fortalezense também relatou, por meio da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL de Fortaleza), não ter sentido impacto. Porém, nas publicações do O POVO sobre os Correios, as queixas são inúmeras.
E nas três tentativas de entrar em contato com os Correios e, da última vez, também com o Ministério das Comunicações, as respostas foram protocolares e negando haver algum problema ou greve. A empresa também fala em canais de contato, mas não há retorno. Mais um assunto de mão cheia para a oposição ao governo Lula, além do recente IOF.
Aecipp
O Instituto Atlântico é o mais novo integrante da Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Aecipp), entidade que congrega as empresas instaladas no Porto do Pecém.
Ela é focada em Ciência e Tecnologia (ICTs) e executa projetos de Inovação e P&D, com 23 anos de mercado. A empresa revela que tem mais de 600 profissionais e é credenciada pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).
Inova mais
Fortaleza será sede do Inova mais Fortaleza, voltado para empresas que querem inovar. O evento será no dia 10 de junho, às 18 horas, no Hotel Praia Centro.
Alexandre Pierro, fundador da Palas, falará sobre a ISO 56000, norma para a implantação de sistemas de gestão da inovação. Antônio Chaves, gerente executivo no Banco do Nordeste, apresentará case de inovação da instituição.
Ari de Sá
Oto de Sá Cavalcante é fundador do Grupo Ari de Sá
Crédito: AURÉLIO ALVES
A Faculdade Ari de Sá virou Centro Universitário. Oto de Sá Cavalcante, fundador da faculdade e do colégio Ari de Sá, relembra que a instituição foi credenciada em abril de 2015 com conceito máximo (cinco) e, em março de 2020, foi solicitado o recredenciamento, que também foi conceito máximo.
“Aproveitamos esse recredenciamento exitoso e pedimos alteração administrativa para Centro Universitário, sem necessidade de nova visita.”
A mudança foi publicada em 29 de abril de 2025. Os cursos autorizados somam 14 em funcionamento, com os presenciais Arquitetura e Urbanismo, Direito, Engenharia Civil, Psicologia, Biomedicina, Nutrição, Enfermagem e Odontologia. EaD são os de Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Recursos Humanos, Serviço Social e Pedagogia.
Entrevista com João Kepler
Palestrantes do evento Equity Tour
Crédito: Cecília Cindy/Fabula Marketing/Divulgação
Na semana que passou, a coluna foi conferir o evento Equity Tour, no Hotel Gran Marquise, a convite da contadora Adriana Queiroz, da Wert Consultoria. A ocasião reuniu diversos empresários de segmentos de academia a tecnologia.
A ideia do evento, promovido pela SME The New Economy, era promover uma mudança de mentalidade em relação a sair do operacional e começar a pensar em valor de mercado, crescimento estruturado e construção de ativos.
Na programação de mais de oito horas estava João Kepler, CEO do Equity Group e um dos principais investidores-anjo do País. Ele concedeu entrevista e revelou que conversa com quatro empresas do Ceará, que têm potencial para inovação. Leia a íntegra da entrevista AQUI.
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