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Arialdo tenta restabelecer comunicações em casa após apreensão de celulares e computadores
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O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política

Carlos Mazza política

Arialdo tenta restabelecer comunicações em casa após apreensão de celulares e computadores

Como a ação da Polícia Federal apreendeu computadores e celulares dos investigados, o secretário precisou restabelecer seus equipamentos para voltar aos compromissos diários da pasta
OPERAÇÃO apreendeu carros de luxo e obras de arte dos envolvidos (Foto: Fabio Lima)
Foto: Fabio Lima OPERAÇÃO apreendeu carros de luxo e obras de arte dos envolvidos

Após ser alvo de operação da Polícia Federal na manhã desta quinta-feira, 3, o secretário do Turismo do Ceará, Arialdo Pinho, já voltou para sua residência na Avenida Beira Mar. No início da tarde, o secretário tentava restabelecer comunicações para retornar ao expediente normal.

As informações foram repassadas pela defesa de Arialdo no caso. Como a ação da Polícia Federal apreendeu computadores e celulares dos investigados, o secretário precisou restabelecer seus equipamentos para voltar aos compromissos diários da pasta.

Entenda: Como funcionavam os empréstimos consignados no Ceará

Residência de Arialdo Pinho em Fortaleza foi alvo de mandado de busca e apreensão da operação Onzenário, deflagrada na manhã desta quinta-feira, 3, pela Polícia Federal e que apura supostas fraudes em empréstimos consignados do Estado entre 2008 e 2014. Pela manhã, o secretário chegou a prestar depoimento sobre o caso à Polícia.

Segundo a defesa, foram respondidos apenas alguns questionados “superficiais”, uma vez que os advogados de Arialdo ainda não tiveram acesso ao inquérito do caso. Depois do depoimento, o secretário voltou para o apartamento na Avenida Beira Mar.

A defesa do secretário disse ainda estranhar “questionamentos políticos” feitos durante o depoimento. Ele foi perguntado, por exemplo, sobre relação com a família Ferreira Gomes, o que, segundo os advogados, não teria “qualquer pertinência” aos contratos investigados.

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