Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
Vivemos em um mundo onde homens e mulheres deveriam dar uma contribuição para uma sociedade mais justa e igualitária.
Para que as mulheres possam viver num mundo melhor para todos há uma necessidade de que cada uma faça sua parte contribuindo com o que há de melhor e pensando no coletivo.
Quando uma mulher empreende, ela se sente mais confiante, dona do seu próprio destino, participa mais das decisões em casa e na sua comunidade. A independência financeira é a base de todas as outras, inclusive, ajuda a diminuir os índices de violência doméstica.
Precisamos falar mais sobre isso, ajudar as empreendedoras que não conseguem crescer sozinhas como mulheres e como cidadãs, precisamos ajudar essa causa.
Existem histórias incríveis de garra, força e superação, que acompanham diariamente nossas vidas e nos inspiram. Aprendo demais com todas elas. Acredito muito em trabalhos junto ao terceiro setor, como as Organizações Não Governamentais (ONG’S), que gerem impacto social realizando projetos que realmente transformam o seu entorno. É emocionante ver a transformação das Instituições, o impacto dessas mudanças na gestão e o que causam na vida das pessoas que elas cuidam.
Temos que lembrar que somos capazes de ajudar nessa transformação, que gera impacto social na vida das pessoas. Não é fácil, às vezes envolve enfrentar pessoas e situações que nos desafiam, mas temos que assumir e fazer valer essa responsabilidade, principalmente quando estamos numa posição de poder. É nosso papel como líderes, como cidadãos e como seres humanos.
Por que é tão difícil? Em minha opinião, porque achamos que estamos sozinhas! Não estamos, precisamos apenas estar mais perto das pessoas com valores alinhados como os nossos propósitos e não abrir mão desses princípios.
Precisamos também de autoconhecimento, saber o que nos move, qual o nosso propósito, nos aceitar e mostrar os nossos valores e princípios para que os outros acreditem e se engajem no processo. O ganho será de todos, de quem está no lado do empreendedorismo, da comunidade e da sociedade em geral.
Existe uma frase de Martin Luther King que eu gosto muito “O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos Bons”. Vamos propiciar a paz e difundir para o mundo que a vida é para ser vivida com dignidade e gerando impacto social.
Mulheres empreendedoras são protagonistas de ações transformadoras.
É difícil? Sim, mas é possível e necessário.
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