 
          Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
 
          Economista, conselheira efetiva do Corecon-CE, especialista em gestão pública e consultoria empresarial. Presidente do Idese (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Empreendedorismo) e professora universitária
 
            A mulher, desde o século passado, não tinha um papel social definido para a sociedade. Vale lembrar que as mulheres não tinham direito a voto e nem ao trabalho remunerado. O propósito era exclusivamente cuidar da família e fazer a gestão do lar.
Com o passar do tempo foi percebido que as mulheres tem direitos e deveres assim como o homem. Existe um grande desafio da mulher se inserir no mundo de uma forma mais igualitária, ocupando os espaços e sendo reconhecida pelo trabalho executado e tendo oportunidades de alcançar os cargos mais altos.
Enfim a mulher pode sim ocupar o cargo e está preparada para isso. Estão exercendo cada vez mais um papel de protagonista e vem conseguindo aumentar o seu espaço na sociedade, assumindo cargos importantes não só nas empresas, mas nas igrejas e nos movimentos sociais.
Também estão participando do mundo de uma forma não só na política, mas em outras áreas. E se inserindo no mercado e na sociedade de uma forma mais ativa teremos além dos hard skills, que são as competências técnicas, como cursos profissionalizantes, idiomas, uso de software existirá também o soft skills que são as competências de personalidade e comportamento, ou seja, aptidões mentais, emocionais e sociais que não são adquiridas com capacidades técnicas. Podemos citar como exemplo dessas características soft skills que elas detém: zelo, vestir a camisa, educação, criatividade, bom senso e caráter.
Ainda existem muitos desafios a serem enfrentados e quando definimos a liderança feminina e as características identificadas as mulheres estabelecem laços estreitos que fortalecem o compromisso com os objetivos, valorizar o trabalho em equipe com um senso mais voltado para trabalhos em grupo e a importância de estratégias, a realização de multitarefas ao mesmo tempo, que oferece uma vantagem ao tomar decisões de enfrentar as crises..
Em geral são mais flexíveis e enxergando que além do lado profissional, o lado humano ou emocional em seus colegas e subordinados e por fim a diversidade e inclusão promovendo a participação igualitária na tomada de decisões. Vamos construir um mundo melhor para se viver com as mulheres exercendo seu papel com excelência.
 
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