Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Ao contrário do que vivia até antes de 2010, o Ceará tem cenário hoje de controle financeiro e há bastante tempo vive sem passivos trabalhistas. Naquele ano, sob o comando de Evandro Leitão (presidente) e Jocélio Alves (então diretor jurídico), o clube elaborou uma estratégia, parcelou, fez acordos com reclamantes e no fim de 2013 o Ceará já equacionava cerca de R$ 10 milhões em dívidas. Eram dezenas de processos (cerca de 60) e diversos foram julgados à revelia, para se ter uma ideia da situação.
Atualmente, a diretoria jurídica do Alvinegro é comandada por Anacleto Figueiredo, que sucedeu Jamilson Veras. Veras tomou posse em dezembro de 2017 e implementou um compliance trabalhista, ou seja, um controle interno com diretrizes e regras claras para que o clube não dê motivo para novas ações. E é o que tem ocorrido também na gestão de Anacleto, no cargo desde 2019. Planejamento, pagamentos corretos nas rescisões e responsabilidade fiscal.
Na pandemia, o clube teve competência para driblar as dificuldades e nenhuma ação de atletas ou comissão técnica foi impetrada no período. Há satisfação com a realidade atual, especialmente passando por um período bastante complicado. Com endividamento pequeno - o melhor entre os times da Série A - o Ceará segue administrando bem suas finanças.
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