Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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As comemorações do acesso são necessárias no Ceará e estão ocorrendo. É um momento legítimo e imenso de alegria, mas o tempo urge e após as eleições presidenciais nesta semana, os dirigentes responsáveis pelo futebol terão que olhar para a montagem do elenco pensando na Série A do ano que vem, inclusive porque a competição começa em março.
Campeonato Cearense, Copa do Nordeste e Copa do Brasil são importantes, mas nada supera a necessidade de se montar uma equipe, desde o começo do ano, para ser competitiva no Campeonato Brasileiro, conquistar vaga em competição internacional, ficando longe da briga pelo rebaixamento.
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Neste cenário de formação, o primeiro passo é avaliar e compreender quem são os atletas do atual elenco que têm capacidade efetiva para a disputa da Série A e a natural gratidão pela campanha do acesso não deve ser critério em momento algum. Já vimos dezenas de vezes pelo Brasil e pelo mundo clubes mantendo grande parte dos elencos que subiram de divisão, mas definitivamente não é a melhor forma.
A continuidade do técnico Léo Condé, por competência e justiça, é um passo relevante para a montagem do grupo do Alvinegro. O quanto antes a permanência dele precisa ser acertada. A partir de então, dirigentes e comissão partem para as avaliações definitivas, porque certamente já começaram.
O atual elenco do Ceará vai precisar ser bastante reformulado. Não são muitos os atletas com reais condições de disputa de Série A no nível máximo de exigência. Pensando em time titular para a primeira divisão, pelo menos 80% de novos jogadores terão que ser contratados. O desafio é imenso e as escolhas das próximas semanas vão decidir o destino no fim de 2025.
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