Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Apesar de estar com atraso em relação ao plano inicial, o processo de licitação da Arena Castelão continua sendo tocado pela Secretaria de Esportes sob o comando de Rogério Pinheiro. Em 2019 nada será definido e tudo indica que apenas no segundo semestre de 2020 - e olhe lá - a empresa ganhadora para administrar o estádio por 20 anos será conhecida.
Enquanto isso, Ceará e Fortaleza vão aproveitando o bom acordo que conseguiram com o Governo do Estado, costurados a partir de dezembro de 2018 - quando o espaço voltou para a administração pública após oito anos com a Luarenas.
Os times pagam aluguel de 13% da renda bruta para cada jogo que mandam, não pagam nada de manutenção - a não ser os estragos realizados no dia da partida, como cadeiras quebradas - e em troca podem utilizar os espaços para promoção de eventos sem pagar nada a mais por isso, como festas e atividades para crianças - antes não era possível sem efetuar pagamento. Um outro acordo firmado: do faturamento do estacionamento do Castelão, o Governo abriu mão e não fica com nenhuma porcentagem, diferente da receita bruta com venda de bebidas, estipulada em 5%.
O contrato também prevê que publicidade estática e camarotes - não ocorria antes - estão no cardápio dos clubes para a negociação jogo a jogo, sempre tendo como objetivo alavancar as receitas que estão maiores nesta temporada em função de todos os pontos abordados.
A partir do momento que uma nova empresa assuma o estádio - ao menos sete mostraram interesse quando da divulgação das regras para a nova licitação - Fortaleza e Ceará não terão mais diversos dos benefícios que hoje fazem uma operação vantajosa para ambos, que até dividir fornecedores têm conseguido para baratear custos.
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