Trump parabeniza Lula pelo aniversário e elogia: "É um cara muito vigoroso"
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Guilherme Gonsalves escreve sobre política cearense com foco nas atuações Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), mostrando os seus bastidores desdobramentos no jogo político e da vida do cidadão. Repórter de Política do O POVO, setorista do Poder Legislativo, comentarista e analista. Participou do programa Novos Talentos passando pelas editorias de Audiência e Distribuição e Economia, além de Política. Também escreve sobre cinema para o Vida&Arte
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Presidente Lula cumprimenta o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante encontro em Kuala Lumpur, na Malásia
A química, ou petroquímica, segue em alta entre Brasil e Estado Unidos. Rumo de volta aos Estados Unidos, Donald Trump deu os "parabéns" ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além de dar o tradicional "feliz aniversário" ao seu novo "amigo" que completa 80 anos, o líder americano de 79 anos também se mostrou impressionado com o "vigor" do brasileiro.
"Feliz aniversário. Quero desejar feliz aniversário ao presidente, ok? Hoje é aniversário dele (Lula), sabia disso? Ele é um cara muito vigoroso. Na verdade eu fico muito impressionado, mas hoje é aniversário dele. Então feliz aniversário", afirmou Trump.
Como Trump demonstrou em todos os momentos tensos entre países, o seu trato não é diretamente com a relação entre nações ou interesses de grandes blocos, mas sim da sua relação pessoal com uma liderança mundial. E com o Lula, os dois estão se dando muito bem.
Durante a reunião na Malásia, Trump mostrou empatia com o que achou de "perseguição política" quando Lula passou quase 600 dias presos e ficou impactado ao saber que o presidente brasileiro venceu três eleições e caminha para tentar mais uma reeleição.
Das vezes mais recentes em que o americano se referiu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), as falas também foram muito mais sobre a relação pessoal do que com o todo. Até para falar do hoje preso em domiciliar e condenado a 27 anos de prisão por trama golpista, Trump falou de "perseguição", o que causou empatia e certa aproximação com Lula.
Ao desejar um feliz aniversário para o seu novo "parça", Donald resumiu o encontro como bom, embora não crave o que irá acontecer referente a revogação das tarifas de 50%, impostas anteriormente por "perseguição" a Bolsonaro.
Se Trump mantiver a decisão entrelaçar relações entre países com base na sua pessoalidade com o negociador desta nação, as perspectivas podem ser boas para Lula e o Brasil. Mas ele é imprevisível.
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