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Priscila defende união da oposição e diz que candidatura dela ao Senado é de grupo
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Guilherme Gonsalves escreve sobre política cearense com foco nas atuações Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), mostrando os seus bastidores desdobramentos no jogo político e da vida do cidadão. Repórter de Política do O POVO, setorista do Poder Legislativo, comentarista e analista. Participou do programa Novos Talentos passando pelas editorias de Audiência e Distribuição e Economia, além de Política. Também escreve sobre cinema para o Vida&Arte

Priscila defende união da oposição e diz que candidatura dela ao Senado é de grupo

A vereadora declarou que o projeto de concorrer a senadora foi dialogado com André Fernandes, Valdemar, Michelle e Jair Bolsonaro
Tipo Notícia
Vereadora Priscila Costa foi embora antes de André Fernandes chegar (Foto: FÁBIO LIMA)
Foto: FÁBIO LIMA Vereadora Priscila Costa foi embora antes de André Fernandes chegar

A vereadora Priscila Costa (PL) afirmou que a pré-candidatura ao Senado Federal é de grupo e está para somar com outras forças da oposição. Ela disse que o projeto foi construído pelo partido desde o início do ano com os presidentes nacional e estadual e Jair e Michelle Bolsonaro.

"Esse projeto do Senado é um projeto construído pelo PL, principalmente iniciado no começo do ano, conversado com o André Fernandes, com o Valdemar, com a Michelle e com o presidente Bolsonaro", declarou em entrevista no Café da Oposição realizado na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) na terça-feira, 28.

Priscila deixou o local antes da chegada de André e outros membros do PL, segundo ela, para participar de uma audiência. Pouco depois, o deputado estadual Alcides Fernandes (PL), pai de André, foi saudado por colegas com palmas e gritos de "senador".

"Então a gente vai agora pra uma fase ainda mais consolidada, é a construção de uma candidatura consciente, uma candidatura de grupo, que vem pra somar. A gente tá ganhando adesão do PL se unindo a outros partidos nessa frente ampla e a gente tá muito comprometido com o desejo do presidente Bolsonaro que é formar a maioria do número de cadeiras no Senado", disse.

A vereadora também justificou a ausência no evento de filiação de Ciro Gomes ao PSDB, onde grande parte da oposição se fez presente. Ela afirmou que estava em agenda nacional com Michelle Bolsonaro e evitou cravar que o ex-presidenciável seja o candidato a governador, mas defendeu união oposicionista.

"O Ciro ainda não lançou essa candidatura. Então eu acredito que a gente tá em cada etapa cumprindo a nossa missão por etapa. Foi importante a gente abrir esse diálogo, fortalecer e é importante a gente saber que temos o melhor projeto pro Ceará. Porque vai ter um momento que a gente vai dar as mãos e trazer esse eleitor rumo a vitória", declarou.

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