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Oposição pressiona votação de projeto de Danilo Forte que equipara facções a terroristas
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Guilherme Gonsalves escreve sobre política cearense com foco nas atuações Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), mostrando os seus bastidores desdobramentos no jogo político e da vida do cidadão. Repórter de Política do O POVO, setorista do Poder Legislativo, comentarista e analista. Participou do programa Novos Talentos passando pelas editorias de Audiência e Distribuição e Economia, além de Política. Também escreve sobre cinema para o Vida&Arte

Oposição pressiona votação de projeto de Danilo Forte que equipara facções a terroristas

O autor da proposta se reuniu com lideranças do PL e secretário de São Paulo que assumirá a relatoria do texto
Danilo Forte (União) reúne lideranças do PL e relator do projeto que equipara facções criminosas com terroristas (Foto: Divulgação/Ascom Danilo Forte)
Foto: Divulgação/Ascom Danilo Forte Danilo Forte (União) reúne lideranças do PL e relator do projeto que equipara facções criminosas com terroristas

A oposição na Câmara dos Deputados se articula para pressionar a votação do projeto de autoria do deputado cearense Danilo Forte (União) que equipara organizações criminosas e milícias privadas a terroristas. O texto teve a urgência aprovada em maio.

No inicio da semana, Danilo se reuniu com o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PP); Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara; e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Derrite irá deixar a pasta para assumir a relatoria da proposta em novembro.

Danilo Forte destacou que seu projeto prevê endurecimento de medidas para que o criminoso passe mais tempo preso. Segundo ele, a polícia prende e logo ele é solto.

"Meu PL propõe o aumento de um terço das penas para quem participa de organizações criminosas, assim como endurecemos a legislação para manter esses criminosos na cadeia por mais tempo, com o fim da saidinha, da tornozeleira eletrônica e da audiência de custódia", afirmou o deputado.

"As operações desses grupos ultrapassam significativamente o escopo da criminalidade ordinária, representando um ataque não só contra a ordem social estabelecida, mas constituindo também um sério risco à estabilidade e segurança do país como um todo. Os criminosos deste país precisam de leis que sirvam para eles", disse Danilo.

 

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