Guilherme Gonsalves escreve sobre política cearense com foco nas atuações Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), mostrando os seus bastidores desdobramentos no jogo político e da vida do cidadão. Repórter de Política do O POVO, setorista do Poder Legislativo, comentarista e analista. Participou do programa Novos Talentos passando pelas editorias de Audiência e Distribuição e Economia, além de Política. Também escreve sobre cinema para o Vida&Arte
Foto: Divulgação/Ascom: Capitão Wagner
NO Ceará, há um racha para comandar a federação no Estado. Uma ala quer oposição, enquanto outra quer apoiar Elmano
A federação entre União Brasil e PP vive um impasse no Ceará desde que foi criada. A dúvida permanece sobre se integrará a base do governador Elmano de Freitas (PT) ou ficará na oposição. E pode ter uma semana decisiva pela frente.
Na quarta-feira, 17, o presidente nacional do União, Antônio Rueda, se reunirá com os deputados federais para dialogar sobre a situação cearense. Entre membros da sigla ouvidos pela coluna, há uma mistura de sentimentos. Os confiantes e os impacientes com a indefinição.
"Aqui tá tudo como antes. Impasse só na cabeça do governo", disse um interlocutor.
"Essa novela mexicana vai esticar", declarou um mandatário.
Desde a sua formalização, a federação era garantia da oposição, inclusive com a filiação de Roberto Cláudio para ser uma das principais vozes do bloco. Porém, o governo estadual tenta atrair a sigla com promessa de ter um candidato a senador, o deputado federal Moses Rodrigues, pela base.
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