Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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Fortaleza - É um tanque até aqui de mágoa a relação entre o Palácio da Abolição e a Petrobras. O governador do Ceará Camilo Santana (PT) carrega o peso de seguidos entraves causados pela estatal na vida do Estado. Tanto no Pecém como no Mucuripe.
Em Fortaleza, nas insistentes tentativas da BR Distribuidora de barrar o prosseguimento do processo de transferência do parque de tancagem. No Pecém, pela permanência do navio de regaseificação em um dos berços do porto.
Não tem nada ilegal, mas economicamente é meio desinteressante para os gestores do porto, a Cipp e a Port of Rotterdam. Movimenta muito pouco. Nem aumenta a movimentação e nem sai para outras cargas. O contrato vai até 2023.
De todo modo, a venda do controle da BR para o setor privado deu um alento. O Estado não vê a hora de ter a holandesa Volpak operando a tancagem no Pecém. No dia 13 de agosto a vitória na licitação completou um ano.
Política para o gás
Ao mesmo tempo, o Governo também está atento à política de gás. Há conversas com a Cipp e com a Cegás. Procura alternativas de investimentos. Há dois projetos de usinas protocolados na Secretaria do Desenvolvimento Econômico e do Trabalho (Sedet), a depender de leilões.
Para gerar investimentos, precisa criar demanda. Havendo, criaria um terminal onshore (em terra) de gaseificação, por exemplo, liberando o berço hoje ocupado pelo navio para granéis líquidos.
Outra possibilidade seria manter o berço para navios de regaseificação, na importação de gás, e ampliar o terminal para graneis líquidos. O Pecém tem como meta crescer em graneis líquidos.
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