Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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Fortaleza - As escolas privadas do Ceará não desistiram da diplomacia no trato da polêmica sobre o retorno às aulas presenciais. Após campanha e movimento de rua para pressionar o Governo, os empresários do setor buscaram o diálogo. Nesta quinta-feira (25), a pedido do Sindicato das Escolas (Sinepe), houve encontro com o secretário-executivo de Planejamento, Flávio Ataliba, e com o reitor da UFC, Cândido Albuquerque, como representante do ensino superior.
O quadro pintado pelo Governo é dramático. Sobra vírus, falta leito, falta imposto e falta apoio federal.
As escolas gostaram do acolhimento. Saíram do encontro esperançosas de que o governador Camilo Santana (PT) e o Comitê científico a ser ouvido por ele revejam nesta sexta-feira (26) as restrições impostas ao funcionamento dos colégios. O Sindicato decidiu publicar uma nota.
"Confiamos que o Comitê COVID irá tomar as melhores decisões para o próximo decreto estadual, levando em consideração o benefício do ensino presencial para a saúde emocional de crianças e jovens e a necessidade de pais e mães contarem com um espaço seguro para seus filhos durante os seus dias de trabalho", diz o texto.
O Sindicato avisa que também segue a colaborar para o retorno das aulas presenciais das escolas públicas.
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