Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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Ao oficializar o aumento de 9% para o funcionalismo público federal, por meio de uma Medida Provisória assinada na sexta-feira, 28, o presidente Lula destacou ser este o primeiro acordo para reajuste de servidores desde 2016 e o benefício direto a mais de 1 milhão de pessoas.
Fala em impacto direto projetado na economia de aproximadamente R$ 11 bilhões ao longo do ano. O reajuste começa a contar na folha a partir de amanhã, 1º de maio. Será concedido de forma linear a todas as categorias. Lula agradou à sua base, mas em nenhum momento fez menção a qualquer mecanismo de medição de desempenho.
Quem administra botequim, grande empresa ou máquina pública sabe que conceder aumento apenas não implica mais eficiência.
Na Polícia, o PM não patrulha melhor; na escola, o professor não dá melhor aula; no hospital, o médico não cuida melhor; no presídio, o policial penal não fica mais atento; no Fisco, o auditor não audita melhor.
As melhorias há quando os processos, o acolhimento, o treinamento e as avaliações são aprimoradas. Como a máquina existe para servir não apenas aos servidores (daí o termo), o caro contribuinte assiste a tudo sem aumento. De expectativa.
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