
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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Claramente faltou habilidade da parte dos promotores do Ministério Público do Ceará que defendiam o nome de Eneas Romero para o comando da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ). Ele foi o mais votado na categoria na consulta feita e, por um acordo de cavalheiros, acertou-se que o mais votado seria o único nome a ser enviado para nomeação pelo governador Elmano de Freitas (PT). Pois é, mas a regra diz que o governador decide com base em uma lista tríplice. Haley de Carvalho Pinto ocupará o posto por dois anos.
Na quarta-feira, Elmano praticamente descartou Eneas quando disse à Coluna que não iria considerar a preferência pelos promotores como critério único ou mesmo prioritário. Quem tem a caneta não aceita desaforo.
Ele escolheu o segundo mais votado com 219 votos contra 258 do líder. E, a propósito, até agora nenhuma manifestação - seja no MP, seja de algum parlamentar da esquerda - chamando o novo chefe da PGJ, Haley de Carvalho Filho, de interventor. E nem deveria mesmo, legítimo que é. Mas não fosse o governador um quadro do PT, certamente essa pecha já teria sido lançada.
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