
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
A violência em Sobral tem duplo impacto para o Ceará. Junta em uma mesma tragédia o que o estado tem de melhor e pior em se tratando de resultados nas políticas públicas de sua história recente: educação e segurança pública. E para ampliar a nota ainda mais sombria do episódio aconteceu em Sobral, berço do sucesso cearense na educação. As políticas de alfabetização na idade certa, com municípios cearenses a se destacar no ranking nacional do Ideb nos anos iniciais do ensino fundamental, viraram modelo para o País. Investimentos na formação de professores e premiações por resultados são alguns dos instrumentos bem utilizados.
Contudo, este mesmo estado-referência na educação, com escolas em tempo integral, assiste o avanço de facções criminosas, com grupos a disputar territórios, aterrorizando moradores e desafiando o Estado. É notório que educação é determinante para uma sociedade menos violenta no longo prazo. Entretanto, para a criminalidade já instalada faltam ações mais eficazes. O Ceará forma estudantes que habitam ambientes dominados por facções. Sobral mostrou que a ameaça não está apenas onde residem. Entrou na escola.
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