
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
Audiência pública promovida na sexta-feira pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) - o órgão antitruste do Brasil - discutiu a fusão entre Petz e Cobasi e suscitou os riscos que a operação representa para a livre concorrência.
A ONG Instituto Caramelo é uma das vozes contra a aprovação sem restrições. Durante a audiência, várias ONGs convidadas pela Petz e pela Cobasi se posicionaram em defesa delas. Destacaram parcerias e fornecimento de insumos. De todo modo, o ponto são os efeitos da fusão sobre a concorrência e o mercado pet.
Pinky e Cérebro, ou melhor, Cobasi e Petz, têm uma cesta de argumentos a favor. Dentre os quais, a promessa de preços melhores, por conta da redução de custos. Também dizem que é uma forma de enfrentar as mordidas dos grandes marketplaces, como Amazon e Mercado Livre.
Afirmam ainda que o mercado pet é muito pulverizado e fragmentado, o que afastaria o risco de monopólio. Quem rosna contra não acredita em nada disso. No mais das vezes, fusões são boas para quem se funde. E só.
Embora a Superintendência-Geral do Cade tenha aprovado a operação sem restrições em junho passado, a Petlove (norte-americana do mercado digital de produtos pet) recorreu da decisão, levando o caso ao Tribunal do Cade.
O Tribunal quer ouvir até a próxima sexta-feira 218 empresas do setor pet, como parte da análise. Depois bate o martelo.
Para ler a coluna completa, clique aqui
Informe-se sobre a economia do Ceará aqui. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.