A criação de uma moeda comum entre Brasil e Argentina
clique para exibir bio do colunista
Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
Foto: Divulgação
Moeda é mencionada como forma de fortalecer bloco econômico regional
A recente visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao país vizinho, Argentina, causou uma série de comentários e especulações sobre o tema relacionado a possibilidade de criação de uma moeda comum entre os dois países para transações comerciais.
A sugestão indica a criação de uma moeda que possa ser usada para os fluxos financeiros e também comerciais. Reduzir custo operacional e aumentar a competitividade faz parte da argumentação desta discussão.
A possível “moeda única” bilateral não pretende substituir moedas existentes. Seu objetivo prioritário é aumentar o fluxo (volume) comercial. Devido a situação atual da Argentina (alta escassez de recursos, baixa capacidade de liquidez, expressiva inflação anual...), caso ocorra a decisão de implementação, ela acontecerá de forma bastante lenta.
Esse conteúdo é de acesso exclusivo aos assinantes do OP+
Filmes, documentários, clube de descontos, reportagens, colunistas, jornal e muito mais
Conteúdo exclusivo para assinantes do OPOVO+. Já é assinante?
Entrar.
Estamos disponibilizando gratuitamente um conteúdo de acesso exclusivo de assinantes. Para mais colunas, vídeos e reportagens especiais como essas assine OPOVO +.