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O "shutdown" norte-americano
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Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.

O "shutdown" norte-americano

"Shutdown" é o nome atribuído à paralisação. Quando o governo federal interrompe parte das suas atividades essenciais por falta de aprovação, pelo Congresso, o termo é usado para ilustrar tal medida
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Foto: Mandel NGAN / AFP)
Foto: Mandel NGAN / AFP O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

No último dia 10, o senado dos Estados Unidos aprovou o fim do "shutdown", que já durava mais de 40 dias.

A paralisação dos serviços do governo federal norte-americano provocou prejuízos expressivos com o afastamento de servidores públicos e a suspensão do pagamento de salários.

Além disso, interferiu de forma consistente na distribuição de assistência alimentar, viagens, falta de controladores de tráfego aéreo e demais prejuízos, gerando tensão e insegurança próximo ao feriado de Ação de Graças, que acontece no fim de novembro.

"Shutdown" é o nome atribuído à paralisação. Quando o governo federal interrompe parte das suas atividades essenciais por falta de aprovação, pelo Congresso, o termo é usado para ilustrar tal medida.
O recente "shutdown" foi o mais longo da história dos Estados Unidos.

A falta de acordo entre Republicanos e Democratas no Senado resultou na suspensão. Após senadores democratas decidirem votar com os republicanos para avançar com esta pauta, o desbloqueio foi possível.

Nos próximos dias a Câmara dos Representantes, deve votar a matéria e na sequência enviar ao presidente Donald Trump para sanção, este é o último passo para encerrar o "shutdown".

Caso prossiga por mais algum tempo, os prejuízos relacionados à economia e ao tráfego aéreo serão contundentes.

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