Pablo Manyé é pai da Cromologia (parte da ciência que estuda as cores e seus efeitos sobre o ser humano) e ministrante da disciplina de Aula Luz. A cadeira, oferecida na Universidade Estadual do Ceará (Uece), é um misto de espetáculo e instrução.
Na sala, faz-se decomposição de claridade e matizes. Além de experiências com líquidos e papeis coloridos, que também reserva horas para vídeos e música, a cátedra imerge na cor e na cintilância, extraindo as múltiplas possibilidades de aplicação para ambas. (A cor de um produto induz 80% o consumidor em sua escolha).
Também estudam-se associações psíquicas que as paletas suscitam, bem como as múltiplas captações em espécies animais. O conteúdo é farto e hiper-participativo.
A matéria atualmente é adotada por vários ramos profissionais, tais como: oftalmologia, marketing, psicologia, cibernética, design, engenharia de luz, programação visual, pedagogia…
Nas Aulas-Luz, são apresentados: o círculo cromático e os conceitos de cor primária, complementar, o que são as harmonias e os contrastes, os tons e os timbres, o branco e o preto – em luz e em pigmento; a linguagem das cores e sua importância em diversos segmentos.
O quadro, de Pablo Manyé, que também é artista plástico, é uma técnica mista. Homenageia um dos seus mestres prediletos: Rembrandt, “mestre de luzes e sombras”.
Doutor Juvêncio Paiva Câmara Júnior é um dos nomes mais humanos da medicina cearense. Sua anamnese, alçando o sobrenatural, sonda almas e descobre feridas. Bem mais que “Gut Feelings".
Lembro da comoção desta urbe, quando Câmara viu-se acometido pelo coronageddon (covid-19). Diferente de outros Bordões de Asclépio, que atendem pela conta bancária ou pelo brasão.
Neste ano, seu benefício chega a décima edição. O comboio sai dia 25 (segunda-feira), às 0 7h, sendo formado por uma centena de alunos, familiares, amigos, pacientes e colegas médicos.
As doações estender-se-ão até Caridade. São mais de 100 pessoas, distribuindo frutas, brinquedos, roupas, material de higiene, redes, cestas básicas, frangos… Os ajudantes poderão dirigir-se ao Instagram Natal na estrada.
Órgãos de turismo, do Estado e da Capital, estão dormindo no ponto em não avisar à “turistada” que o nosso mar não nem está para peixe.
Hotéis e pousadas também devem desempenhar o papel, por meio de folders, avisando acerca dos perigos de nossas praias.
Rato de feiras, me divirto num garimpo. Aprendi a treinar minha visão e meu tato com antiques e quinquilharias. Isso vale para roupas também.
Em Portugal, indico um pulo na Primark. Vi uma T-Shirt branca, puro algodão,e atesto que a peça não deve nada a The Row.
Saindo do consumo triple A, podemos encontrar boas pepitas na araras da H&M, Uniqlo e Marshalls. Nesta, tendo sorte na bateia, você pode encontrar pechinchas em cashmere 100%.
Da Gama foi o maior deles. Mas o bardo falou de um xará, sobre nominado Vasconcelos, autor de um outro “Esmeraldo de Situ Orbis”, de Duarte Pacheco. Ele, tal Ulisses, com ouvidos lacrados à prova de sereias cantantes, enfrentou Éolo e Poseidon.
Sua caravela singrou uma tormenta implacável. Entretanto, os clamores trouxeram Penélope de volta. Mas o leitmotiv, além da gratidão, tem por fito falar do seu lastro de Cantaria, adquiridas na vida. Signos do essencial e raro equilíbrio. Essas pedras brilham, para quem desconhece.
Do diário desse marujo tiramos lições de crença inabalável, superação e fortaleza. Todas ratificadas nas postagens diárias e no proceder, diante dos vagalhões que se (in)surgiam.
Mesmo quando o ajustar das velas parecia inócuo, o intrépido Vasco permanecia confiante, empunhando uma luneta, rumo ao que ansiava gritar: Ítaca!
Ensinou-nos que, até aportarmos, devemos ter paciência e sabedoria divina para lidar com os nós, que nem sempre são aqueles náuticos.
Ademais, é mister saber que a “tripulação”, por demais espera e demanda de nós. Norte, somos constantemente vigiados... lá de um cesto de gávea chamado quotidiano. Copiados, amados e odiados também.
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Diferentemente de Camões, ele não largou sua Tin Nam Men, vindo a superar o Mekong, mesmo após o ataque da onda varredoura, que levou sua tão expedita e companheira bússola.
Valendo-se de um Orrery, heliocêntrico aparelho, onde o Deus é o “sol”, o vitorioso navegador encontrou estadia. E, descendo a âncora, mostrou-nos que transpondo nossos limites encontraremos o Continente do sonho.
O Beaujolais Nouveau foi lançado, ontem, como soi acontecer. Sempre na terceira quinta-feira de novembro, a ocasião é marcada com festejos na região que o nomina, situada ao Leste da França.
Esse vinho traz, em sua composição, a casta Gamay. O processo de elaboração se dá por meio de maceração carbônica. As uvas são encerradas num depósito, depois sujeitas à aplicação de dióxido de carbono, a fim de expulsar o oxigênio e fazer com que fermentem internamente.
Post it: não é de guarda, devendo ser bebido até seis meses, próprio para quem evita os tânicos e gosta de leveza e simplicidade.
O rótulo da George Duboeuf é sempre muito efusivo, alegre. Uma artística coleção tem a Mouton Rothschild, com trabalhos de Chagall, Miró, Picasso, Braque, Dali, Balthus… Este, de 1993, uma adolescente nua, deu problema na América, e foi censurado.
“Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente, e viemos a adorá-lo”. (Mateus 2:2)
A mesa cativa de Heloísa e Firmo de Castro, domingueiramente, no Ideal Clube, é o cartão postal “família”. Filhos, netos e genros merecedores da melhor safra tinta.
E o mimo de Wanda Tahim, dedilhando Libertango, de Piazzolla, no de cauda.
Na Europa, existe a tradição do calendário do advento para crianças, regalo dado antes do Natal. Um papelão com 24 ou 25 escaninhos, sendo um para cada chocolate.
A Gerlain fez o seu, uma casinha azul e prata, com prendas da maison, que em 2028, era uma inteira duzentos anos.
Mitsouko, preferido do Chaplin, é mencionado no “Perfume de Mulher”.'Entretanto, Gabrielle Anwar usava sabonete. Procede, Rui Novais Dias? “Les jeux sont faits'.
Outros, que se cativaram pela mangia che te fa bene do Andrea Barbera, são os Marcio Canamary.
Dentre outras pedidas, já falei no tiramisù, o Vitello Tonnato.
Para Karine Studart e André Chaves, jovem cardiologista.
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