Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Apesar de ter apresentado crescimento de 21,7% em junho, em relação a maio, influenciado pela volta gradativa das atividades econômicas no Estado, o consumo de gasolina comum no Ceará registrou queda de 15% no primeiro semestre de 2020, a maior da região Nordeste. O desempenho das vendas para o período é o pior desde 2012, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Por conta da pandemia do novo coronavírus, de janeiro a junho deste ano, apenas 563.765 metros cúbicos (m³) do combustível foram vendidos em solo cearense, contra o volume de 663.336 m³ observado em igual período de 2019. Em junho de 2020 (93.113 m³), na comparação com junho de 2019 (107.523 m³), o recuo é de 13,4%.
Além de ser o estado nordestino com a maior queda no consumo de gasolina nos seis primeiros meses de 2020, o Ceará também aparece na terceira colocação do ranking nacional, atrás do Distrito Federal (-16,5%) e de São Paulo e Amazonas, ambos com redução de 15,8%.
Houve queda em todas as unidades da Federação, mas as menores ocorreram no Mato Grosso (-0,8%), Paraná (-3,1%) e Roraima (-4,2%). No Brasil, de janeiro a junho deste ano, as vendas de gasolina despencaram 11%. Foram comercializados 16,45 milhões de m³, contra o total de 18,48 milhões de m³ verificado em igual período de 2019.
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Distrito Federal: -16,5
Amazonas: -15,8
São Paulo: -15,8
Ceará: -15
Piauí: -13,3
Rio Grande do Sul: -12,9
Sergipe: -12,2
Rio de Janeiro: -12,1
Pernambuco: -12
Maranhão: -11,6
Rio Grande do Norte: -11,3
Santa Catarina: -10,7
Espírito Santo: -9,9
Mato Grosso do Sul: -8,9
Alagoas: -7,9
Acre: -7,5
Bahia: -7,5
Minas Gerais: -7,2
Rondônia: -7,1
Tocantins: -7
Amapá: -6,8
Goiás: -5,8
Pará: -5,7
Roraima: -4,2
Paraná: -3,1
Mato Grosso: -0,8
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