Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Diante do aumento da demanda do consumidor por álcool em gel, em razão da pandemia do novo coronavírus, o número de farmácias em Fortaleza que limitam a compra do produto está crescendo. Em diversas unidades, o alerta é feito por meio de cartazes.
"Sr. cliente, para atendermos a todos que necessitam de álcool em gel, informamos que a quantidade é restrita por CPF: 60g - 2 unidades por CPF, 443g - 1 unidade por CPF", dizia um dos cartazes.
O diretor tesoureiro do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Ceará (Sincofarma-CE), Maurício Filizola, explica que a medida das farmácias para controlar a venda de álcool em gel visa proteger o maior número possível de pessoas da doença, que já afeta diferentes estados do Brasil. No Ceará, até agora, nenhum caso foi confirmado.
"É uma prática de mercado que ajuda a população quando falamos em prevenção. Mas também estamos com dificuldade de comprar o produto junto aos fornecedores. É a lei da procura e da oferta", afirma.
Clientes relatam dificuldade em achar o produto, que está em falta em vários estabelecimentos. Com a queda contínua na oferta de álcool em gel, os preços da mercadoria também continuam subindo. "Como não temos produção suficiente na indústria para acompanhar o aumento das vendas, os preços estão ficando mais altos", acrescenta Filizola.
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