Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) recomendou aos associados que operam empreendimentos em áreas com casos confirmados do novo coronavírus que funcionem em horário reduzido a partir desta quarta-feira, 18, de meio-dia às 20 horas. Orientação, portanto, vale para centros de compras do Ceará, que até agora tem nove pessoas com a doença.
Quanto às áreas onde a doença ainda não chegou, a recomendação é que os lojistas continuem monitorando a situação. "Tal medida atende a solicitação dos lojistas e está alinhada com a recomendação do poder público para a redução de circulação de pessoas sem, todavia, paralisar totalmente as atividades econômicas, em especial os serviços de utilidade pública em funcionamento, como bancos, farmácias, laboratórios e supermercados, por exemplo", diz a associação em nota.
Assis Cavalcante, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Fortaleza, afirma que a categoria vai analisar a recomendação da Abrasce para tomar uma decisão conjunta. "Se o melhor caminho for reduzir o horário de funcionamento dos shoppings, vamos fazer essa mudança. Porque, neste momento, o mais importante é a preservação da vida humana", destaca.
O Shopping Iguatemi, porém, já comunicou mudança em seu horário de funcionamento. O empreendimento abrirá de meio dia às 20 horas. Entre as ações de prevenção do centro de compras, estão a redução em um terço do número de cadeiras e mesas das praças de alimentação, com a ampliação da distância entre elas, e a suspensão temporária dos serviços de empréstimo de cadeiras de rodas, carrinhos de bebê e cadeiras motorizadas.
No início desta tarde, ele esteve reunido na sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), na capital cearense, para definir com outros líderes classistas pleitos que deverão ser apresentados na próxima segunda-feira, 23, ao Governo do Estado e à Prefeitura de Fortaleza.
"Queremos, acima de tudo, manter os empregos do varejo de Fortaleza e do Ceará como um todo. Sem empregos, não existe varejo"
"Entre os pedidos, estão o parcelamento de impostos, considerando que devemos sentir os impactos em razão do coronavírus. Isso porque queremos, acima de tudo, manter os empregos do varejo de Fortaleza e do Ceará como um todo. Sem empregos, não existe varejo", afirma.
Segundo ele, participaram do encontro o presidente da Fiec, Ricardo Cavalcante, e representantes do Sindicato do Comércio Varejista e Lojista de Fortaleza (Sindilojas), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará (Fecomércio), Federação das Associações do Comércio, Indústria, Serviços e Agropecuária do Ceará (Facic) e Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Ceará (ABIH).
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