Sara Oliveira é repórter especial de Cidades do O Povo há 10 anos, com mais de 15 anos de experiência na editoria de Cotidiano/Cidades nos cargos de repórter e editora. Pós-graduada em assessoria de comunicação, estudante de Pedagogia e interessadíssima em temas relacionados a políticas públicas. Uma mulher de 40 anos que teve a experiência de viver em Londres por dois anos, se tornou mãe do Léo (8) e do Cadu (5), e segue apaixonada por praia e pelas descobertas da vida materna e feminina em meio à tanta desigualdade
Politicamente, a discussão deveria ser fortalecer os dispositivos já existentes de proteção e promoção dos mais vulneráveis, as crianças e os adolescentes. Mas cada casa legislativa quer a sua proposta, sua lei, sua pena... A efetividade, ah, é sempre uma conversa para depois.
Foto: TV Globo / Evelyn Costa
No Altas Horas, Felca comenta pela 1ª vez vídeo que denuncia adultização na internet: 'criança não deve produzir conteúdo'
Não se falou em outra coisa. O Brasil se deu conta de como as redes sociais e os algoritmos podem ser grandes vilões da garantia de direitos de crianças e adolescentes.
O denunciado foi preso, o denunciante repercutiu, o debate se acendeu e a movimentação política surpreendeu. Diferentes segmentos da sociedade se mexeram para entender e explicar que o que foi denunciado, na verdade, já passa pela nossa timeline há algum tempo.
O respeito aos direitos da infância e juventude já é, inclusive, previsto em Estatuto há mais de três décadas.
A estratégia midiática deu certo ao alertar pais e responsáveis que a criança não está segura só porque está dentro de casa. Criar filhos precisa ser saber o que eles consomem na internet, entender termos, jogar junto, se interessar... além de impor limites sobre uso saudável.
Politicamente, a discussão deveria ser fortalecer os dispositivos já existentes de proteção e promoção dos mais vulneráveis, as crianças e os adolescentes.
Mas cada casa quer a sua proposta, sua lei, sua pena... A efetividade, ah, é sempre uma conversa para depois.
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