Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
A pandemia de Covid-19 impactou diretamente o número de sócios de Ceará e Fortaleza. Os muitos benefícios financeiros que os programas oferecem aos associados não foram suficientes para superar a não possibilidade da ida presencial aos estádios e os números despencaram.
O Fortaleza, que já chegou a registrar 35.000 sócios adimplentes em fevereiro de 2020, conta hoje com 13.212. O Ceará tem atualmente 14.801 sócios, mas já bateu os 23.000. Esses que conseguiram manter a mensalidade durante a pandemia precisam ser muito valorizados. Deram um suporte enorme aos clubes em um momento financeiro complicadíssimo, mas é preciso aumentar a base.
Com a volta do público ao Castelão muito próxima, Fortaleza e Ceará se preparam para um novo crescimento. Internamente, a orientação é para todos os esforços serem disponibilizados. Ambos estão estruturados do ponto de vista de tecnologia e atendimento, reformularam conceitos e valores, investiram em produtos, parcerias e lojas físicas, mantendo também acompanhamento online e vantagens financeiras interessantes.
A hora é reforçar a comunicação e as estratégias de marketing com o público potencial, formado por milhões de torcedores.
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