A advogada Ana Virgínia Porto de Freitas sempre se preocupou em fazer seguro de automóveis e no passado já havia comprado seguros de vida e de apartamento, hábito que foi abandonado com os anos.
Com o advento da pandemia ela resolveu voltar a comprar os dois produtos. "Fazia seguro de vida assim que os meus filhos nasceram e depois deixei de fazer. O seguro do apartamento deixei de fazer uma época, mas também voltei a fazer, depois de algumas ocorrências aqui em Fortaleza, como desabamentos e incêndios".
Para ela voltar a consumir esse tipo de seguro, foi fundamental a confiança que tinha em sua corretora. "Já fui assaltada e sequestrada um pouco antes da pandemia. Ela resolveu tudo para mim. Acho isso muito importante na relação com um corretor. O assalto também me motivou a fazer o seguro de vida. Fortaleza nos dá muita insegurança. E eu sou uma pessoa muito ansiosa e gosto de ser previdente, estou sempre planejando uma precaução", relata.
Já a consultora de comunicação e marketing e terapeuta reiki, Luciana Menezes Monte, conta que não estava satisfeita com o valor do seguro do carro que possui e quando chegou o período de renovação essa insatisfação a fez buscar uma corretora de confiança. "Acabei encontrando em um grupo nas redes sociais de mulheres empreendedora e de cara, ela já me deu um primeiro orçamento mais em conta. Então, eu fechei imediatamente porque ela conseguiu realmente um preço bom, com uma boa operadora de seguros também", relembra.
Ela diz que também sempre faz seguro de viagem e que também cogita comprar um seguro de vida. "Com a pandemia, pensei em fazer um seguro de vida, principalmente no primeiro momento. Dei uma olhada em uma proposta e não achei tão caro. Então, é uma possibilidade, sim", afirma.
Por sua vez, Jaciara Carneiro, corretora há 20 anos, é taxativa ao defender a importância de se consultar um profissional do segmento antes de se contratar um seguro. "O nosso papel é como o de um advogado. Você pode ir para a justiça sem um advogado? Não. Você pode ir para o mercado de seguros sem um corretor? Não deve, porque você pode fazer besteira e porque aquela pessoa tem formação específica para ir atrás do produto certo para o seu caso", compara.
"Normalmente, a gente conhece o cliente, qual é a realidade dele. Eu tenho clientes que moram no subúrbio e outros que moram na Av. Beira-Mar. Aí, as realidades são completamente diferentes. E é dentro desse perfil que eu verifico qual a melhor opção de seguro para ele", conclui Jaciara.