“Muitos não entendiam as três letras, achavam que era só uma moda. Mas não é moda. É uma realidade. Ninguém acredita no futuro do mundo se não passar por essa sigla. Ninguém fará bons negócios no futuro se não passar por ESG (sigla inglesa para definir compromissos ambientais, sociais e de governança)”.
Com essas palavras, o presidente executivo do Grupo de Comunicação O POVO, João Dummar Neto, resumiu a tônica do 1º Fórum ESG O POVO, que reuniu empresários, gestores, jornalistas, além de representantes da academia e de movimentos sociais, ontem, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). “O nosso compromisso como grupo de comunicação é dar luz a isso, é trabalhar neste tema, é tentar traduzir isso para o nosso dia a dia, o dia a dia das empresas”, acrescentou.
“A maior dificuldade é acabar com o preconceito de achar que ESG não é para a pequena empresa, que é só para grandes empresas, que não é para cada um de nós”, endossou a coordenadora geral do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Renata Santiago. Ela exaltou que essa consciência se faz ainda mais importante em um contexto de um estado com forte potencial empreendedor, como o Ceará.
Por sua vez, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Ricardo Cavalcante, enfatizou que "três letrinhas vão dominar o mundo nos próximos dez anos: ESG. Essas letras precisam ser muito bem trabalhadas, entendidas e explicadas, não só para a população, mas também para as pessoas que produzem".
Já a coordenadora do Núcleo ESG da Fiec, Alcileia Faria, destaca que nesse tripé, "a governança é a base de tudo. O mercado prova a cada dia que isso é um critério de seleção e de qualificação. Nós vimos essa realidade acontecer quando o mundo discutia, lá atrás, práticas de qualidade, ISO, família ISO 9000”.
“Nós vimos isso acontecer quando os primeiros computadores começaram a ser implementados nas empresas e muitos quase se acorrentaram nas máquinas de datilografia. Quem não percebeu que sustentabilidade é aqui e agora, vai ficar para trás. É o grande fato", acrescentou Alcileia.
Corroborando com a ideia de que negócios de todos os portes devem ter compromissos com a agenda ESG, o CEO da Casa Azul Ventures, Rafael Silveira, citou o exemplo de uma empresa de oito funcionários que estava discutindo a instalação de um conselho de administração.
Para o executivo, considerando o papel da Casa Azul como aceleradora de startups, lembrou que além da questão de responsabilidade socioambiental, esses princípios resultam em aumento no valor de mercado de uma empresa e atração de investimentos.
A diretora administrativa da Faculdade Inbec, Eveline Correia, lembra, contudo, que para a aplicação concreta de uma agenda ESG, é importante uma formação voltada para a valorização dos direitos humanos. “Sem isso, as letrinhas perdem o sentido”, ressalta.
A editora de Projetos e colunista de ESG do O POVO, Carol Kossling, avaliou, por fim, que “com esse evento, cumprimos o papel de sermos agente de conexão entre os diferentes atores para promover a mudança socioambiental necessária”.
Amanda Melo - Articuladora do comitê de responsabilidade social da Alece
foi criado em dois mil e vinte e um na atual gestão da casa. E aí o primeiro passo que nós fizemos como comitê foi entender em torno, né? Quem são aquelas pessoas que estão no nosso entorno que até então não imaginaram que poderiam acessar o parlamento, fechado, então nós começamos abrindo o parlamento, né? Mostrando que eles pertenciam e aí foi feito todo um trabalho de pertencimento, eh sistêmico, né? Entendendo que ele também em dois mil e vinte a gente fez esse diagnóstico.
O comitê ele é composto por quatro células células de sustentabilidade, ingestão ambiental, células de saúde e segurança do trabalho entre né? Pro servidor entendendo que trabalhar e cuidar desse capital humano é muito importante pro sucesso qualquer eh o empreendimento e órgão público e aí tem a célula de saúde mentais que é muito importante principalmente após a pandemia cuidando de quem estava cuidando e aí também tem a célula de empreendedorismo de impacto social que é a célula mais externa é olhar pra comunidade e através desse diagnóstico é pérola por exemplo é entender o perfil daquela comunidade e ver o como podia eh oferecer melhor serviço e aí a gente aparece capacitações inclusive em parceria com a FIEC
São grupos finais eh capacitações pra esse preço público e também e aí eu vou falar agora vou tático a questão da inclusão, né? Nós também trabalhamos muito forte a inclusão dos tratadores, a dona Neia esteve aqui e é feito um trabalho anualmente cuidando dele também da parte de saúde mental porque a gente viu que é muito importante e ele trabalha com o o que o que teoricamente não serve mais gente quando existe ali uma energia em volta daquele né? Daquele resíduo. Então a gente procurou trabalhar mostra a importância na sociedade né?
A gente automaticamente trabalha ali eh uma economia circular né? Eles são tão importantes pra que esse resíduo né? Estou dando meu viés ambiental né? Da minha formação como você falou é o parque ambiental. Está tudo interligado. E aí eh a gente ele prova aquele resíduo. Ele poderia seguir um título linear e aí iria acabar ali no no aterro né? Muitas vezes que a gente não ainda não pensa com o crime ambiental.
E aí vem com todo o trabalho importantíssimo de trazer de novo esse tipo de produtos produtivos. É uma dignidade, né? Que você tava dando pras pessoas, né? Isso. E e me conta um pouquinho só pra gente finalizar a sua participação da questão do tema. Ah então a gente e aí a gente trabalhou durante todo esse exame. E aí quando foi esse ano e agora em junho nós lançamos pelo FG para a gestão pública. Porque nós também somos na Casa Impacto Global da ANU.
Então assumimos e a gente tem que a gente tem esse compromisso de municipalizar essa agenda eh se você falou Carol o que que muitas pessoas na capital não sabem que né? O que significa o SG você imagina no interior do nosso estado que a gente entende que ainda precisa né chegar o braço Movimento maior e aí a gente lançou esse selo, tem diversos indicadores, são trinta e três indicadores, nós fizemos inicialmente qualquer identidade com a FIEC e aí a gente entendeu como é que funcionava na iniciativa privada, pegou essa experiência, né?
A filé está ali, foi bem importante nesse processo. E aí a gente chegou nesse indicadores e a gente no final do ano vai certificar aquele município que o nosso objetivo é ele tem dez visualizações que já praticam isso e mais do que isso é motivar aqueles que ainda não conhecem não sabem então o nosso interage tá bem interativo pra que abra o caderno entenda o que é que precisa ser enviado em cada verificação de residência é que vídeo tem tudo então assim eh e convidar a outros órgãos públicos também a a desenvolver, implementar esse curso na gestão, de repente o comitê de qualidade social que vai trabalhar todas salto nessa questão
Amanda Melo - Articuladora do comitê de responsabilidade social da Alece
foi criado em dois mil e vinte e um na atual gestão da casa. E aí o primeiro passo que nós fizemos como comitê foi entender em torno, né? Quem são aquelas pessoas que estão no nosso entorno que até então não imaginaram que poderiam acessar o parlamento, fechado, então nós começamos abrindo o parlamento, né? Mostrando que eles pertenciam e aí foi feito todo um trabalho de pertencimento, eh sistêmico, né? Entendendo que ele também em dois mil e vinte a gente fez esse diagnóstico.
O comitê ele é composto por quatro células células de sustentabilidade, ingestão ambiental, células de saúde e segurança do trabalho entre né? Pro servidor entendendo que trabalhar e cuidar desse capital humano é muito importante pro sucesso qualquer eh o empreendimento e órgão público e aí tem a célula de saúde mentais que é muito importante principalmente após a pandemia cuidando de quem estava cuidando e aí também tem a célula de empreendedorismo de impacto social que é a célula mais externa é olhar pra comunidade e através desse diagnóstico é pérola por exemplo é entender o perfil daquela comunidade e ver o como podia eh oferecer melhor serviço e aí a gente aparece capacitações inclusive em parceria com a FIEC
São grupos finais eh capacitações pra esse preço público e também e aí eu vou falar agora vou tático a questão da inclusão, né? Nós também trabalhamos muito forte a inclusão dos tratadores, a dona Neia esteve aqui e é feito um trabalho anualmente cuidando dele também da parte de saúde mental porque a gente viu que é muito importante e ele trabalha com o o que o que teoricamente não serve mais gente quando existe ali uma energia em volta daquele né? Daquele resíduo. Então a gente procurou trabalhar mostra a importância na sociedade né?
A gente automaticamente trabalha ali eh uma economia circular né? Eles são tão importantes pra que esse resíduo né? Estou dando meu viés ambiental né? Da minha formação como você falou é o parque ambiental. Está tudo interligado. E aí eh a gente ele prova aquele resíduo. Ele poderia seguir um título linear e aí iria acabar ali no no aterro né? Muitas vezes que a gente não ainda não pensa com o crime ambiental.
E aí vem com todo o trabalho importantíssimo de trazer de novo esse tipo de produtos produtivos. É uma dignidade, né? Que você tava dando pras pessoas, né? Isso. E e me conta um pouquinho só pra gente finalizar a sua participação da questão do tema. Ah então a gente e aí a gente trabalhou durante todo esse exame. E aí quando foi esse ano e agora em junho nós lançamos pelo FG para a gestão pública. Porque nós também somos na Casa Impacto Global da ANU.
Então assumimos e a gente tem que a gente tem esse compromisso de municipalizar essa agenda eh se você falou Carol o que que muitas pessoas na capital não sabem que né? O que significa o SG você imagina no interior do nosso estado que a gente entende que ainda precisa né chegar o braço Movimento maior e aí a gente lançou esse selo, tem diversos indicadores, são trinta e três indicadores, nós fizemos inicialmente qualquer identidade com a FIEC e aí a gente entendeu como é que funcionava na iniciativa privada, pegou essa experiência, né?
A filé está ali, foi bem importante nesse processo. E aí a gente chegou nesse indicadores e a gente no final do ano vai certificar aquele município que o nosso objetivo é ele tem dez visualizações que já praticam isso e mais do que isso é motivar aqueles que ainda não conhecem não sabem então o nosso interage tá bem interativo pra que abra o caderno entenda o que é que precisa ser enviado em cada verificação de residência é que vídeo tem tudo então assim eh e convidar a outros órgãos públicos também a a desenvolver, implementar esse curso na gestão, de repente o comitê de qualidade social que vai trabalhar todas salto nessa questão
Desigualdade precisa incomodar mercado
No que se refere às questões sociais que envolvem a agenda ESG, a secretária-executiva da Igualdade Racial do Ceará, Martír Silva, defende que a sociedade precisam ter “coragem” de reconhecer a importância de combater o racismo e o machismo e que a desigualdade precisa “incomodar” o mercado, tendo em vista o desenvolvimento.
“Não podemos negar o papel do mercado no enfrentamento às desigualdades que têm uma fundação histórica que nos marca até agora. A desigualdade racial, regional ou geracional não são fenômenos que brotaram da natureza. Isso decorre do nosso processo histórico, colonial, escravocrata e patriarcal”, pontuou.
Nesse sentido, a gerente de Cultura e Clima Organizacional da M. Dias Branco, Fabiana Prado, destacou a meta estabelecida pela empresa de atingir 40% de mulheres em cargos de liderança até o 2030. “Quando a gente tem uma meta começa a atração para perseguir esse objetivo”, enfatizou.
Por fim, a articuladora do Comitê de Responsabilidade Social da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), Amanda Melo, citou a criação de um selo para que as gestões municipais adotem compromissos ambientais, sociais e de governança.
Fórum ESG OPOVO: Mitigar impactos ambientais não é mais uma opção
“Mitigação hoje em dia não é mais uma opção, é obrigação e nenhuma empresa vai virar uma empresa decente, grande e lucrativa se não atuar dessa forma”. A análise é do professor titular do Instituto de Ciências do Mar (Labomar), Luiz Drude de Lacerda, da Universidade Federal do Ceará (UFC).
A questão foi apresentada nesta sexta-feira, 12, no 1º Fórum ESG, do Grupo de Comunicação O POVO, evento gratuito que abordou as principais soluções sustentáveis do presente.
No primeiro painel, voltado às questões ambientais, Drude debateu o tema com a CEO da HL Soluções Ambientais, Laiz Hérida, com Romildo Lopes, coordenador de meio ambiente da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) e Elisângela Teixeira, vice-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Fortaleza (Ipplan Fortaleza). O quadro foi mediado pela editora-chefe de Economia do O POVO, Beatriz Cavalcante.
Além de mitigar os impactos, o professor também pontuou que é necessário pensar em formas de adaptação dentro do mercado.
“Quando eu digo adaptação, por exemplo, é não construir a 10 metros do mar, quando eu falo em adaptação, é não construir em condição civil que já não venha preparado com uma temperatura mais elevada e por aí a fora”.
Dentro do mercado de energia, Laiz Hérida analisa os desafios enfrentados dentro da produção energética.
“Hoje, a maior estratégia é a utilização de energia renovável, que o intuito é descarbonizar a economia, então para descarbonizar a gente tem que mudar muito a premissa dos commodities e da energia que é consumida para a produção de geração de produtos e serviços”.
A CEO ainda destaca que apesar do impacto maior ser gerado pelas grandes empresas, as micro e pequenas também enfrentam empecilhos para adotar práticas mais sustentáveis na produção, como a escolha de uma matéria-prima.
“São esses desafios que a gente tem visto e fico muito feliz em ver, que mesmo com os desafios, muitas empresas estão adotando a pauta ambiental como estratégia e não como tema secundário, que é muito comum também a gente ver no mercado”.
Já dentro da governança pública, Elisângela apresenta as medidas realizadas dentro de Fortaleza, como ciclovias e pavimentação de ruas.
Para Romildo Lopes, o tema da descarbonização dentro da Cagece foi ainda mais impulsionado pela questão do ESG.
“A gente foi criando frentes tanto para que nós pudéssemos descarbonizar quanto bem neutralizar, então a gente criou um programa atrelado à política ambiental da empresa, que sofreu mudanças para entender o que entrava na empresa, porque isso também influencia na nossa pegada de carbono. Então todo esse cenário é desenhado e eu acho que é isso que as empresas precisam vislumbrar, que é o que o ESG vende”.
O 1º Fórum ESG também contou com a presença do vice-presidente do O POVO, João Dummar Neto, que destacou a importância do evento.
“O nosso compromisso como grupo de comunicação é dar luz a isso (ESG), é trabalhar neste tema, é tentar traduzir isso para o nosso dia a dia, o dia a dia das empresas, é dar vida como ela é”.
A cerimônia também apresentou empresas que já são ativas nas causas ambientais no Ceará.
Rebeca Wermont, sócia-head da YBY Soluções Sustentáveis, destaca os marcos da empresa que trabalha com soluções de lixo zero, com foco em compostagem de resíduos orgânicos.
Há oito anos, a YBY já reciclou mais de 10 mil toneladas, mais de 3 mil toneladas de resíduos orgânicos compostados, mais de mil toneladas de adubos doados para agricultores familiares e outras instituições, além de R$ 1 milhão de renda gerada para catadores do Norte e Nordeste.
Também no ramo da reciclagem, a Francinete Cabral Lima, também conhecida como Dona Nete, é fundadora da Sociedade Comunitária de Reciclagem de Resíduos Sólidos do Pirambu (Socrelp).
Criada há 30 anos, a Socrelp atua em quase todo o território de Fortaleza e Região Metropolitana. Hoje, o grupo conta com uma média de 45 mil quilos por mês de material comercializado.
Já na parte social, são cerca de 16 famílias beneficiadas com a reciclagem. Também há participação no Programa Mesa Brasil, com doação de alimentos, cursos de empreendedorismo e artesanato.
Moradora do Ceará há 58 anos, a maranhense pontua que a Capital era para estar mais
“ambientada” com a coleta seletiva.
“Eu peço para todo mundo ajudar, porque esse tempo todinho a gente ainda não consegue coletar para pagar um salário às 16 pessoas que trabalham com a gente”.
No ramo industrial, Arthur Ferraz, head de relações externas da Solar Coca-Cola, pontua as estratégias da empresa dentro do ESG, principalmente com a água.
Uma das principais ações desenvolvidas pela Solar é a conservação e reposição hídrica, que busca atingir a neutralidade hídrica nas áreas onde estão inseridos.
Outra medida é a implantação do programa Águas Para Educar, que é a construção de cisternas em lugares onde as pessoas não tem garantia de acesso à agua de forma perene. A ação já atingiu mais de 280 famílias.
Também, há busca por expandir o acesso à água potável em comunidades do Norte e Nordeste, além da criação de projetos que educam e integram a comunidade no manejo consciente da água.
Em relação ao gasto do líquido, Arthur apresentou que em 2013, um refrigerante de 2 litros gastava 2,37 litros de água. Hoje, o gasto é de 1,69 litros de água para a mesma quantidade de refrigerante.
A meta para 2031 é gastar 1,4 litros de água para produzir o produto.
Destaques em solo cearense
Conheça algumas
ações apresentadas pelas empresas no 1º Fórum ESG O POVO:
Eixo Ambiental
YBY Soluções Sustentáveis:
A empresa que trabalha com soluções de lixo zero, já reciclou mais de 10 mil toneladas de resíduos. Geração de renda chegou a R$ 1 milhão
Socrelp:
A Sociedade Comunitária de Reciclagem de Resíduos Sólidos do Pirambu conta com uma média de 45 mil quilos de reciclados por mês, beneficiando cerca de 16 famílias.
Solar Coca-Cola: Dentre as ações desenvolvidas está a conservação e reposição hídrica, que busca atingir a neutralidade hídrica nas áreas onde
estão inseridos
Eixo Social
Dell Technologies:
A multinacional fundou em 2021 um centro de pesquisa e inovação com foco em incluir pessoas com deficiência e desenvolveu uma
série de ferramentas de acessibilidade
Giardino Buffet:
A iniciativa começou no Bom Jardim, em Fortaleza, e atende a cerca de 3.500 pessoas por mês, tendo a gastronomia como carro-chefe, e foco na inserção de mulheres
ArcelorMittal Pecém:
A multinacional do aço já contratou 380 jovens do entorno do Pecém e tem como meta mais que dobrar o número de mulheres em cargos de liderança 2030
Eixo Governança
Qair Brasil: Multinacional de energia desenvolve um programa de governança que tem como eixo mapear, prevenir, detectar e combater riscos ao negócio advindos das mudanças climátcas
Vulcabras:
A gestora de marcas de calçados esportivos tem como foco a preferência por fornecedores locais, tendo sido uma das primeiras a obter Certificação ESG da Fiec
Social Brasilis: Desenvolvida no Pirambu, a iniciativa se configura como negócio de impacto social, com conselho consultivo e guia de letramento inclusivo como destaques
Mitigar impactos ambientais não é mais opção
"Mitigação hoje em dia não é mais uma opção, é obrigação e nenhuma empresa vai virar uma empresa decente, grande e lucrativa se não atuar dessa forma". A análise é do professor titular do Instituto de Ciências do Mar (Labomar), Luiz Drude de Lacerda, da Universidade Federal do Ceará (UFC).
A questão foi apresentada ontem durante o painel voltado às questões ambientais. "Quando eu digo adaptação, por exemplo, é não construir a 10 metros do mar, quando eu falo em adaptação, é não construir em condição civil que já não venha preparado com uma temperatura mais elevada e por aí a fora".
Dentro do mercado de energia, a CEO da HL Soluções Ambientais, Laiz Hérida, explica que uma das estratégias para descarbonizar a economia é a utilização de energia renovável. "Para descarbonizar a gente tem que mudar muito a premissa dos commodities e da energia que é consumida para a produção de geração de produtos e serviços".
Na governança pública, a vice-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Fortaleza (Ipplan Fortaleza), Elisângela Teixeira, cita as medidas realizadas dentro de Fortaleza, como ciclovias e pavimentação de ruas. (Révinna Nobre/Especial para O POVO)